China anuncia cortes fiscais para sustentar economia
PEQUIM, 30 Ago (Reuters) - O gabinete chinês anunciou nesta quinta-feira (30) novas medidas para cortar custos para empresas, à medida que autoridades buscam apoiar o crescimento em meio a uma crescente guerra comercial com os Estados Unidos que ameaça exportadores.
O Conselho de Estado anunciou reduções de impostos que devem diminuir os custos para as empresas neste ano em mais 45 bilhões de yuans (6,59 US$ bilhões), segundo a rádio estatal.
Pequim está acelerando os gastos com infraestrutura e oferecendo ajuda a pequenas empresas, à medida que a economia da China esfria e as tensões comerciais dos EUA se intensificam.
Pequim tem se comprometido a implementar uma política fiscal mais proativa à medida que o crescimento econômico diminui e empresas enfrentam liquidez restrita e baixa demanda devido, ao menos em parte, a uma campanha de desalavancagem com objetivo de reduzir riscos.
"Cortar impostos e reduzir custos são iniciativas-chave para implementar uma política fiscal ativa e garantir uma economia estável", disse o gabinete.
Na reunião presidida pelo primeiro-ministro, Li Keqiang, o gabinete também decidiu aumentar a taxa de reduções fiscais para exportações de alguns produtos e aumentou a quantidade de dinheiro que bancos podem emprestar para pequenas empresas sem precisar pagar impostos sobre a receita de juros.
Investidores estrangeiros também não precisarão pagar impostos sobre empresas ou valor agregado sobre a receita de juros obtidos no mercado de títulos interno por três anos, segundo o gabinete.
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