Equipe econômica estuda restringir abono salarial para economizar recursos, dizem fontes
Por Marcela Ayres
BRASÍLIA (Reuters) - A equipe econômica do presidente Jair Bolsonaro analisa restringir o acesso ao abono salarial para poupar recursos públicos, afirmaram fontes ouvidas pela Reuters nesta quinta-feira.
Segundo uma das fontes, a proposta com mais chances consiste em que o benefício fique restrito a quem ganha até um salário mínimo. Hoje, essa linha de corte é para quem recebeu, em média, até 2 salários mínimos mensais. A mudança poderia render uma economia de 7 bilhões a 9 bilhões de reais por ano, disse a fonte, que pediu para não ser identificada.
O abono consiste no pagamento de um salário mínimo a cada ano ao trabalhador, para suplementação de renda segundo critérios legalmente estabelecidos. Na proposta orçamentária de 2019, estão previstos 19,2 bilhões de reais para o benefício.
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