Meta da Petrobras é reduzir alavancagem para entre 1 e 1,5 vez, diz CEO
RIO DE JANEIRO (Reuters) - Uma empresa de petróleo que tem o seu fluxo de caixa exposto a volatilidades de preços de commodity, como é o caso da Petrobras, tem que ter uma alavancagem mais próxima a 1,5 vez, disse o presidente da petroleira estatal, Roberto Castello Branco, nesta quinta-feira.
Ele disse ainda que isso acontece com os pares da Petrobras "nesse estágio do ciclo econômico".
Dessa forma, ele ressaltou durante teleconferência com analistas que o objetivo da empresa é continuar pagando dívidas e atingir um indicador de endividamento líquido sobre Ebitda ajustado de 1 a 1,5 vez.
Após um importante plano para reduzir a dívida, a empresa registrou no fim de 2018 um indicador de alavancagem de 2,34 vezes, inferior à meta anterior, de 2,5 vezes, e o endividamento líquido alcançou 69,4 bilhões de dólares, uma queda de 18 por cento ante 2017, informou a Petrobras na véspera, ao divulgar o seu balanço.
(Por Marta Nogueira e Gram Slattery)
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