Celular de Moro é hackeado e PF investiga caso
BRASÍLIA (Reuters) - A Polícia Federal abriu investigação para apurar a invasão do telefone celular do ministro da Justiça, Sergio Moro, informou a assessoria de imprensa da pasta na noite desta quarta-feira.
“Diante da possibilidade de clonagem do número, a referida linha foi abandonada. Investigação para apuração dos fatos já está em andamento”, disse o ministério, em nota.
O ministro recebeu uma ligação do próprio número celular dele, o que denotaria uma clonagem, segundo a assessoria de imprensa do ministério. O episódio de acesso indevido ocorreu na terça-feira.
Ainda de acordo com o ministério, o hacker acessou o aplicativo de mensagens Telegram, instalado no celular de Moro. De acordo com a pasta, no entanto, Moro não usa este aplicativo há cerca de dois anos.
Segundo o jornal Folha de S.Paulo, o invasor trocou mensagens com o Telegram de Moro por seis horas.
O porta-voz da Presidência da República, Otávio Rêgo Barros, disse durante briefing à imprensa que houve uma "tentativa" de invasão do celular do ministro. Indagado se o invasor acessou dados de Moro, o porta-voz disse não ter esta informação.
(Reportagem de Ricardo Brito)
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