Prioridade do governo é corrente de comércio e não saldo comercial, diz secretário
Por Marcela Ayres
BRASÍLIA (Reuters) - O secretário de Comércio Exterior do Ministério da Economia, Lucas Ferraz, disse nesta quinta-feira que a "métrica" da política comercial brasileira é a corrente de comércio, não o saldo da balança comercial.
Dados divulgados pelo ministério há pouco mostram que, em 2019, o saldo comercial do país recuou 20,5% frente ao ano anterior e foi o mais baixo desde 2015.
Em entrevista à imprensa, Ferraz ressaltou que o Brasil, como o resto do mundo, está sendo influenciado negativamente por má conjuntura e baixo dinamismo comercial.
Ele frisou que as vendas externas brasileiras foram prejudicadas no ano passado pelo aprofundamento da crise argentina --com impacto avaliado em 5,2 bilhões de dólares sobre as exportações de manufaturados-- e da crise da febre suína na China --com impacto de 6,7 bilhões de dólares sobre os embarques de soja.
Em apresentação, o ministério informou que o governo espera a conclusão até julho do acordo comercial Mercosul-Canadá e, até dezembro, dos acordos Mercosul-Coreia do Sul, Mercosul-Cingapura e Brasil-México.
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