Vendas de cerveja da Heineken caem em meio a paralisações
Por Philip Blenkinsop
BRUXELAS (Reuters) - A Heineken, segunda maior cervejaria do mundo, teve recuo de 14% nas vendas de cervejas em março, com quedas acentuadas em todas as regiões, conforme a pandemia de Covid-19 mantém bares e restaurantes fechados em todo o mundo.
Em alguns países, como na África do Sul, a cervejaria holandesa foi forçada a interromper a produção. Na França, Itália e Espanha, o aumento das vendas de cervejas em lojas não compensou a queda das vendas em bares.
O lucro líquido da cervejaria no primeiro trimestre caiu 68%, para 94 milhões de euros.
Os volumes de cerveja caíram 2,1% no trimestre, enquanto os volumes totais, incluindo sidra e refrigerantes, caíram 3,9%, confirmando as previsões que a empresa fez há duas semanas.
O segundo trimestre será pior, disse a Heineken, com o impacto também atingindo o segundo semestre, uma vez que mesmo com o fim das paralisações, o impacto na economia persiste.
A Heineken acrescentou que pagará o dividendo de 2019, mas não os dividendos provisórios do primeiro semestre, após a divulgação do balanço em agosto. No ano passado, o dividendo provisório foi de 0,64 euro por ação.
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