Presidente do BC nega que Pix tenha provocado aumento de crimes
BRASÍLIA (Reuters) - O presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, defendeu hoje que as notícias sobre o aumento da criminalidade após o advento do Pix, que permite transferências instantâneas a qualquer dia e horário, "não estão em linha com o que está acontecendo 100% na realidade".
Em audiência pública na Câmara dos Deputados, Campos Neto afirmou que, com a reabertura da economia, o índice de criminalidade voltou a subir e que o Pix, que não existia antes, passou a ser o método utilizado no lugar de TED e DOC.
"Se a gente olhar o número em si dos atos de criminalidade ele está muito perto do que estava lá em 2019, quando nem tinha o Pix. Ele tem uma correlação muito maior com a abertura da economia do que o Pix, por exemplo, ter fragilidade, que é uma coisa que não é verdade", disse.
Campos Neto defendeu que o Pix, na comparação com TED e DOC, é mais seguro e rastreável.
Sobre a emissão de notas de R$ 200, decidida no ano passado, o presidente do BC reconheceu que esta não era a saída ideal, mas que foi adotada diante de uma necessidade imposta pela pandemia.
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