BNDES tem 5 empresas prontas para abertura de capital, diz Coutinho
O presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Luciano Coutinho, disse hoje, durante cerimônia de abertura de capital da fabricante de software Linx, na BM&FBovespa, que a instituição conta com pelo menos cinco empresas prontas para a abertura de capital.
Coutinho planeja uma onda de ofertas públicas iniciais de ações (IPO, na sigla em inglês) de empresas de alta tecnologia neste ano. Coutinho observou que é incomum o presidente do BNDES prestigiar IPOs. "Mas nesse caso, por seu caráter emblemático eu não titubeei. Temos orgulho de ter ajudado a empresa a chegar aonde chegou".
Ele lembrou que o IPO da Linx foi muito concorrido. No fechamento do preço dos papéis, anteontem, informações que circulavam pelo mercado davam conta que a demanda teria ficado perto de 20 vezes a oferta das ações. A Linx colocou quase 45% do seu capital para circular na bolsa e, há pouco, na abertura dos negócios, as ações da companhia tinham alta de 11,89%.
Segundo ele, o crescimento do consumo no país exigirá empresas capacitadas em oferecer softwares para o varejo. "É preciso ter companhia que entenda as peculiaridades do varejo brasileiro para suprir nossas necessidades de eficiência", afirmou.
(Rodrigo Pedroso e Gustavo Brigatto | Valor)
Coutinho planeja uma onda de ofertas públicas iniciais de ações (IPO, na sigla em inglês) de empresas de alta tecnologia neste ano. Coutinho observou que é incomum o presidente do BNDES prestigiar IPOs. "Mas nesse caso, por seu caráter emblemático eu não titubeei. Temos orgulho de ter ajudado a empresa a chegar aonde chegou".
Ele lembrou que o IPO da Linx foi muito concorrido. No fechamento do preço dos papéis, anteontem, informações que circulavam pelo mercado davam conta que a demanda teria ficado perto de 20 vezes a oferta das ações. A Linx colocou quase 45% do seu capital para circular na bolsa e, há pouco, na abertura dos negócios, as ações da companhia tinham alta de 11,89%.
Segundo ele, o crescimento do consumo no país exigirá empresas capacitadas em oferecer softwares para o varejo. "É preciso ter companhia que entenda as peculiaridades do varejo brasileiro para suprir nossas necessidades de eficiência", afirmou.
(Rodrigo Pedroso e Gustavo Brigatto | Valor)
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