Produtores da Bahia começarão combate à Helicoverpa na próxima semana
A partir da próxima semana, produtores de soja e algodão da Bahia receberão orientações do Ministério da Agricultura sobre como aplicar o defensivo agrícola benzoato de emamectina em suas plantações para combater a praga quarentenária Helicoverpa armigera. Segundo cálculos do ministério, a praga já provocou prejuízos de R$ 2 bilhões no extremo Oeste do Estado.
A aplicação do benzoato de emamectina, a ser utilizado pela primeira vez no Brasil e em caráter temporário e emergencial, ocorrerá de forma controlada e em área previamente delimitada. O objetivo é quebrar o ciclo biológico da praga diminuindo assim a pressão populacional para, em seguida, iniciar manejo integrado.
O monitoramento da aplicação do produto será feito com acompanhamento presencial da Agência Estadual de Defesa Agropecuária da Bahia, do Ministério da Agricultura e de algum membro da Anvisa.
No prazo de 90 dias, o Grupo de Gerenciamento Situacional de Emergência, com membros dos três órgãos citados e do Ibama, deverá apresentar, relatório sobre os efeitos da aplicação no ambiente, na saúde e a efetividade sobre o combate à praga.
Em todo o país, a Helicoverpa armigera já custou cerca de R$ 2 bilhões aos agricultores, entre gastos com defensivos e perdas de produtividade, como lembrou a Aprosoja. Segundo a entidade, mais de 35% da safra atual de soja da Bahia sofreu perdas devido ao ataque da lagarta
A aplicação do benzoato de emamectina, a ser utilizado pela primeira vez no Brasil e em caráter temporário e emergencial, ocorrerá de forma controlada e em área previamente delimitada. O objetivo é quebrar o ciclo biológico da praga diminuindo assim a pressão populacional para, em seguida, iniciar manejo integrado.
O monitoramento da aplicação do produto será feito com acompanhamento presencial da Agência Estadual de Defesa Agropecuária da Bahia, do Ministério da Agricultura e de algum membro da Anvisa.
No prazo de 90 dias, o Grupo de Gerenciamento Situacional de Emergência, com membros dos três órgãos citados e do Ibama, deverá apresentar, relatório sobre os efeitos da aplicação no ambiente, na saúde e a efetividade sobre o combate à praga.
Em todo o país, a Helicoverpa armigera já custou cerca de R$ 2 bilhões aos agricultores, entre gastos com defensivos e perdas de produtividade, como lembrou a Aprosoja. Segundo a entidade, mais de 35% da safra atual de soja da Bahia sofreu perdas devido ao ataque da lagarta
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