Ibovespa segue na contramão das bolsas no exterior
O Ibovespa opera em queda, na contramão do exterior, aproveitando para um momento de correção após a pesquisa Ibope de intenção de voto para a Presidência da República. O índice recuava 0,66% às 12h20, para 57.603 pontos.
Petrobras PN devolvia ganhos e figurava entre as maiores baixas do dia, com queda de 2,33%. Ainda entre estatais, cediam Eletrobras ON (-1,75%) e Cemig PN (-1,45%). BB melhorou a cotação e perdia apenas 0,07%.
"O mercado pode e deve apresentar uma performance negativa, devido ao forte desempenho no mês de julho (+9,06%), por conta das pesquisas", diz a XP Investimentos em nota. "O ponto que vale a pena destacar é que Ibope e Datafolha estão descoladas há um tempo, principalmente quando se analisa o segundo turno. Talvez seja diferença na metodologia. O ponto a destacar é que a direção de ambas é a mesma, com Aécio subindo, mesmo que lentamente", complementa a corretora.
Pelo Ibope, no primeiro turno, Dilma Rousseff saiu de 39% para 38%, Aécio Neves passou de 21% para 22% e Eduardo Campos foi de 10% para 8%. Em um eventual segundo turno, Dilma ganharia de Aécio Neves, com 41% contra 33%.
O Itaú Unibanco também comenta em nota que a aprovação do governo permanece em mínimas históricas (31%) e que as intenções de voto permaneceram praticamente inalteradas.
Petrobras PN devolvia ganhos e figurava entre as maiores baixas do dia, com queda de 2,33%. Ainda entre estatais, cediam Eletrobras ON (-1,75%) e Cemig PN (-1,45%). BB melhorou a cotação e perdia apenas 0,07%.
"O mercado pode e deve apresentar uma performance negativa, devido ao forte desempenho no mês de julho (+9,06%), por conta das pesquisas", diz a XP Investimentos em nota. "O ponto que vale a pena destacar é que Ibope e Datafolha estão descoladas há um tempo, principalmente quando se analisa o segundo turno. Talvez seja diferença na metodologia. O ponto a destacar é que a direção de ambas é a mesma, com Aécio subindo, mesmo que lentamente", complementa a corretora.
Pelo Ibope, no primeiro turno, Dilma Rousseff saiu de 39% para 38%, Aécio Neves passou de 21% para 22% e Eduardo Campos foi de 10% para 8%. Em um eventual segundo turno, Dilma ganharia de Aécio Neves, com 41% contra 33%.
O Itaú Unibanco também comenta em nota que a aprovação do governo permanece em mínimas históricas (31%) e que as intenções de voto permaneceram praticamente inalteradas.
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