Cemex reduz prejuízo em 31,6% no 3º trimestre, para US$ 106 milhões
A fabricante de cimentos mexicana Cemex registrou prejuízo líquido de US$ 106 milhões no terceiro trimestre, 31,6% abaixo da perda de US$ 155 milhões apurada um ano antes, na esteira da melhora dos resultados operacionais.
As vendas líquidas da companhia no intervalo alcançaram US$ 4,1 bilhões, com alta de 4% considerando-se as operações existentes e o ajuste por variações cambiais, na comparação com o terceiro trimestre de 2013.
A melhora nas vendas foi impulsionada sobretudo por maiores volumes comercializados no México, Estados Unidos e países da América do Sul, Central e Caribe, além de Ásia. Preços mais altos também contribuíram para o desempenho.Já o resultado antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda, na sigla em inglês) subiu 3% na mesma base de comparação, para US$ 767 milhões.
Em nota, o diretor-geral da Cemex, Fernando González Olivieri, afirmou que a companhia está satisfeita com a tendência para volumes e preço consolidada nos primeiros nove meses do ano, apesar do cenário econômico desafiador, sobretudo na Europa. "Nossos mercados continuam com expectativa de crescimento favorável no médio prazo, especialmente no continente americano, de onde esperamos que venha o impulso para nosso crescimento nesse período", disse.
As vendas líquidas da companhia no intervalo alcançaram US$ 4,1 bilhões, com alta de 4% considerando-se as operações existentes e o ajuste por variações cambiais, na comparação com o terceiro trimestre de 2013.
A melhora nas vendas foi impulsionada sobretudo por maiores volumes comercializados no México, Estados Unidos e países da América do Sul, Central e Caribe, além de Ásia. Preços mais altos também contribuíram para o desempenho.Já o resultado antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda, na sigla em inglês) subiu 3% na mesma base de comparação, para US$ 767 milhões.
Em nota, o diretor-geral da Cemex, Fernando González Olivieri, afirmou que a companhia está satisfeita com a tendência para volumes e preço consolidada nos primeiros nove meses do ano, apesar do cenário econômico desafiador, sobretudo na Europa. "Nossos mercados continuam com expectativa de crescimento favorável no médio prazo, especialmente no continente americano, de onde esperamos que venha o impulso para nosso crescimento nesse período", disse.
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