Inflação pelo IPC da Fipe fecha outubro em 0,37%
O Índice de Preços ao Consumidor da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (IPC-Fipe) subiu 0,37% na última quadrissemana de outubro, a mesma taxa da terceira quadrissemana do mês, informou a instituição. Mas o indicador acelerou na comparação com o fechamento de setembro, quando subiu 0,21%. O IPC-Fipe mede a inflação na cidade de São Paulo.
Na comparação da quarta quadrissemana com a terceira, houve taxas maiores em quatro dos sete grupos que compõem o indicador: habitação (de 0,17% para 0,38%), saúde (de 0,40% para 0,44%), vestuário (de 0,31% para 0,37%) e educação (de 0,19% para 0,21%).
Essas altas foram compensadas pelas taxas menores em alimentação (de 1,08% para 0,85%), transportes (de 0,13% para 0,07%) e despesas pessoais (de -0,07% para -0,12%). Apesar de a alta dos preços dos alimentos ter arrefecido, o grupo ainda foi responsável por 51% (ou 0,19 ponto) da inflação do período.
Na comparação com o mesmo período em setembro, houve acelerações em habitação (de -0,22% para 0,38%), alimentação (de 0,72% para 0,85%), vestuário (de 0,22% para 0,37%) e educação (de 0,10% para 0,21%). Em contrapartida, transportes (de 0,13% para 0,07%), despesas pessoais (de 0,29% para -0,12%) e saúde (de 0,47% para 0,44%) cederam.
Na comparação da quarta quadrissemana com a terceira, houve taxas maiores em quatro dos sete grupos que compõem o indicador: habitação (de 0,17% para 0,38%), saúde (de 0,40% para 0,44%), vestuário (de 0,31% para 0,37%) e educação (de 0,19% para 0,21%).
Essas altas foram compensadas pelas taxas menores em alimentação (de 1,08% para 0,85%), transportes (de 0,13% para 0,07%) e despesas pessoais (de -0,07% para -0,12%). Apesar de a alta dos preços dos alimentos ter arrefecido, o grupo ainda foi responsável por 51% (ou 0,19 ponto) da inflação do período.
Na comparação com o mesmo período em setembro, houve acelerações em habitação (de -0,22% para 0,38%), alimentação (de 0,72% para 0,85%), vestuário (de 0,22% para 0,37%) e educação (de 0,10% para 0,21%). Em contrapartida, transportes (de 0,13% para 0,07%), despesas pessoais (de 0,29% para -0,12%) e saúde (de 0,47% para 0,44%) cederam.
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