Aversão a risco e China derrubam mineradoras e petrolíferas na Europa
As ações das principais mineradoras e petrolíferas globais registram fortes quedas nos mercados europeus, afetadas pelo desempenho negativo da bolsa de Pequim nesta quinta-feira.
Entre as mineradoras, os papéis da Anglo American recuam 9,39% na bolsa de Londres, a 2,45 libras, no menor nível desde a estreia da companhia na bolsa inglesa, em 1999.
As ações da BHP Billiton caem 5,31%, enquanto os papéis da Rio Tinto têm desvalorização de 4,79% e os da Glencore, de 4,45%.
Entre as petrolíferas, o principal recuo é da Shell, que cai 4,14% em Londres. A BP recua 4,11% na bolsa inglesa. Já a Total, negociada na bolsa de Paris, registra perda de 3,95%.
O mercado acionário da China foi encerrado nesta quinta-feira após o acionamento do "circuit breaker", resultando em seu dia de negociação mais curto em sua história de 25 anos - durou somente meia hora. No primeiro dia de negócios de 2016, na última segunda-feira, dia 4, as bolsas também encerraram o expediente mais cedo.
Desta vez, o que prejudicou os negócios foi a crescente percepção sobre a tolerância cada vez maior de Pequim em relação à desvalorização do yuan, intensificando as preocupações sobre a saúde da economia e fuga de capitais.
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