Inflação pelo IPC-S desacelera na terceira prévia de fevereiro
A inflação apurada pelo Índice de Preços ao Consumidor - Semanal (IPC-S) desacelerou de 1,42% para 1,10%, da segunda para a terceira quadrissemana de fevereiro, de acordo com a Fundação Getulio Vargas (FGV). Os preços dos alimentos subiram menos e ajudaram a reduzir a taxa do período.
A alta do grupo alimentação cedeu de 1,94% para 1,40%, influenciada pelas hortaliças e legumes, cuja taxa passou de 12,23% para 3,75%.
Outras cinco classes de despesas registraram altas em menor escala: educação, leitura e recreação (2,57% para 1,50%), habitação (0,97% para 0,78%), transportes (1,91% para 1,60%), comunicação (0,57% para 0,52%) e despesas diversas (1,51% para 1,27%). Nelas, a FGV destacou, respectivamente, a desaceleração em cursos formais (4,29% para 2,12%), tarifa de eletricidade residencial (0,27% para -0,90%), tarifa de ônibus urbano (4,84% para 3,13%), mensalidade para TV por assinatura (1,54% para 0,96%) e clínica veterinária (1,72% para 1,01%).
Em contrapartida, os grupos saúde e cuidados pessoais (0,66% para 0,75%) e vestuário (0,08% para 0,19%) registraram taxas mais altas por causa dos artigos de higiene e cuidado pessoal (0,44% para 1,13%) e dos calçados (0,28% para 0,48%), respectivamente.
O IPC-S apura a inflação em sete capitais: São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Porto Alegre, Recife, Salvador e Brasília.
A alta do grupo alimentação cedeu de 1,94% para 1,40%, influenciada pelas hortaliças e legumes, cuja taxa passou de 12,23% para 3,75%.
Outras cinco classes de despesas registraram altas em menor escala: educação, leitura e recreação (2,57% para 1,50%), habitação (0,97% para 0,78%), transportes (1,91% para 1,60%), comunicação (0,57% para 0,52%) e despesas diversas (1,51% para 1,27%). Nelas, a FGV destacou, respectivamente, a desaceleração em cursos formais (4,29% para 2,12%), tarifa de eletricidade residencial (0,27% para -0,90%), tarifa de ônibus urbano (4,84% para 3,13%), mensalidade para TV por assinatura (1,54% para 0,96%) e clínica veterinária (1,72% para 1,01%).
Em contrapartida, os grupos saúde e cuidados pessoais (0,66% para 0,75%) e vestuário (0,08% para 0,19%) registraram taxas mais altas por causa dos artigos de higiene e cuidado pessoal (0,44% para 1,13%) e dos calçados (0,28% para 0,48%), respectivamente.
O IPC-S apura a inflação em sete capitais: São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Porto Alegre, Recife, Salvador e Brasília.
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