Ibovespa cai mais de 2%
O Ibovespa tem uma manhã negativa nesta quarta-feira, pressionado pela queda do petróleo e pelo rebaixamento da nota do Brasil pela Moody's. O índice recuava 2,14% às 10h54, para 41.611 pontos, puxado por ações de empresas que vendem commodities.
WEG lidera as perdas, com recuo de -5,21%, após um balanço considerado fraco por analistas. Vale PNA cai 4,56%, Vale ON recua 4,12%, Petrobras PN perde 3,86%.
Na Europa, as bolsas caem com força. Frankfurt, por exemplo, recuava 2,38%. As quedas das ações europeias são lideradas pelos setores de energia e de mineração. O petróleo cai, depois de o ministro do Petróleo da Arábia Saudita, Ali al-Naimi, ter afastado ontem a possibilidade de um corte da produção. O barril Brent recua 2,2% e o WTI perde 3,6%.
A Moody's rebaixou o Brasil para "Ba2", com perspectiva negativa. O corte é de dois degraus e, com ele, o país perde o grau de investimento. Segundo a agência de classificação de risco, o ambiente político desafiador continua a "complicar" a consolidação fiscal.
A notícia, em geral, era esperada pelo mercado, mas analistas comentam que, de qualquer maneira, o corte reflete uma difícil situação econômica e política no país.
WEG lidera as perdas, com recuo de -5,21%, após um balanço considerado fraco por analistas. Vale PNA cai 4,56%, Vale ON recua 4,12%, Petrobras PN perde 3,86%.
Na Europa, as bolsas caem com força. Frankfurt, por exemplo, recuava 2,38%. As quedas das ações europeias são lideradas pelos setores de energia e de mineração. O petróleo cai, depois de o ministro do Petróleo da Arábia Saudita, Ali al-Naimi, ter afastado ontem a possibilidade de um corte da produção. O barril Brent recua 2,2% e o WTI perde 3,6%.
A Moody's rebaixou o Brasil para "Ba2", com perspectiva negativa. O corte é de dois degraus e, com ele, o país perde o grau de investimento. Segundo a agência de classificação de risco, o ambiente político desafiador continua a "complicar" a consolidação fiscal.
A notícia, em geral, era esperada pelo mercado, mas analistas comentam que, de qualquer maneira, o corte reflete uma difícil situação econômica e política no país.
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