Um terço do parque industrial está parado, diz CNI
A utilização da capacidade instalada (UCI) pela indústria brasileira iniciou 2016 em seu piso histórico, 62%, percentual igual ao de dezembro. Em janeiro de 2015, o setor utilizava 67% de sua capacidade. Os dados são da Sondagem Industrial, pesquisa mensal da Confederação Nacional da Indústria (CNI).
Em janeiro, a produção industrial voltou a cair, mas de forma menos intensa. O índice de evolução da produção subiu de 35,5 para 39,7 pontos, mas segue abaixo de 50, nível que divide os resultados negativos dos positivos. Apesar da melhora relativa ante dezembro, foi o pior nível para janeiro desde 2010.
O indicador de emprego ficou estável em 41,4 pontos.
De positivo, os estoques caíram e permaneceram ajustados ao nível planejado. O índice de evolução de estoques ficou em 48,4 e o índice de estoque efetivo-planejado ficou em 50,3. Um ponto de atenção, segundo a CNI é que, considerando somente as grandes empresas, o índice de estoques efetivo-planejado aumentou 1,4 ponto entre dezembro de 2015 e janeiro de 2016, para 54,6 pontos.
Além da queda dos estoques, outro ponto positivo da pesquisa é que a indústria espera exportar mais. O índice de expectativa da quantidade exportada alcançou 53,5 pontos em fevereiro de 2016, o maior valor desde outubro de 2013.
O restante das expectativas, contudo, pouco se alterou. As perspectivas de demanda, compras de matérias-primas e número de empregados seguem negativas. A intenção de investimento também voltou a cair.
Em janeiro, a produção industrial voltou a cair, mas de forma menos intensa. O índice de evolução da produção subiu de 35,5 para 39,7 pontos, mas segue abaixo de 50, nível que divide os resultados negativos dos positivos. Apesar da melhora relativa ante dezembro, foi o pior nível para janeiro desde 2010.
O indicador de emprego ficou estável em 41,4 pontos.
De positivo, os estoques caíram e permaneceram ajustados ao nível planejado. O índice de evolução de estoques ficou em 48,4 e o índice de estoque efetivo-planejado ficou em 50,3. Um ponto de atenção, segundo a CNI é que, considerando somente as grandes empresas, o índice de estoques efetivo-planejado aumentou 1,4 ponto entre dezembro de 2015 e janeiro de 2016, para 54,6 pontos.
Além da queda dos estoques, outro ponto positivo da pesquisa é que a indústria espera exportar mais. O índice de expectativa da quantidade exportada alcançou 53,5 pontos em fevereiro de 2016, o maior valor desde outubro de 2013.
O restante das expectativas, contudo, pouco se alterou. As perspectivas de demanda, compras de matérias-primas e número de empregados seguem negativas. A intenção de investimento também voltou a cair.
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