Dólar fecha em baixa pelo segundo pregão com recuperação do petróleo
O dólar fechou em queda frente ao real pelo segundo pregão consecutivo, acompanhando o movimento no mercado externo, sustentado pela recuperação do preço do petróleo. Notícias sobre o cenário político local também contribuíam para a alta do real.
O dólar comercial caiu 0,21%, encerrando a R$ 3,9484. Já o contrato futuro para março recuava 0,08% para R$ 3,954.
O mercado de câmbio local acompanhou o movimento no exterior, em meio ao ambiente de menor aversão a risco, com os preços do petróleo mostrando uma recuperação no período da tarde após notícias de que a Rússia, Arábia Saudita e Qatar concordaram em se reunir em março para discutir o congelamento da produção nos níveis de janeiro. A reunião deve contar com a participação dos países membros da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep), segundo anúncio feito pelo ministro de Petróleo da Venezuela, Eulogio Del Pino.
Lá fora, a moeda americana caía 0,64% em relação ao dólar australiano, 0,33% frente à lira turca e 0,58% em relação ao peso mexicano.
No mercado local, notícias no cenário político contribuíam para sustentar a alta do real.
Analistas comentaram a nova campanha eleitoral do PMDB, que será apresentada nesta semana, em que o partido atribui a crise econômica à "má gestão" e propõe uma "mudança de ânimo" no país. A leitura é de que a proposta de rompimento do apoio ao governo ganha força no PMDB, o que reforça as apostas em um impeachment da presidente Dilma Rousseff.
A piora da expectativa do quadro fiscal, contudo, continua sendo um elemento que limita a recuperação do real.
Hoje o Tesouro Nacional anunciou o resultado do governo central apresentou superávit primário de R$ 14,835 bilhões em janeiro, que foi impulsionado pela receita de R$ 11 bilhões referente ao leilão das usinas hidrelétricas, realizado em novembro.
Embora o resultado tenha vindo acima do esperado pelo mercado, a perspectiva não é de melhora da dívida pública, afirma Paulo Petrassi, sócio-gestor da Leme Investimentos.
Hoje o Banco Central seguiu com a rolagem do lote de US$ 10,118 bilhões em swaps cambiais que vence em março e renovou mais 11.900 contratos.
O dólar comercial caiu 0,21%, encerrando a R$ 3,9484. Já o contrato futuro para março recuava 0,08% para R$ 3,954.
O mercado de câmbio local acompanhou o movimento no exterior, em meio ao ambiente de menor aversão a risco, com os preços do petróleo mostrando uma recuperação no período da tarde após notícias de que a Rússia, Arábia Saudita e Qatar concordaram em se reunir em março para discutir o congelamento da produção nos níveis de janeiro. A reunião deve contar com a participação dos países membros da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep), segundo anúncio feito pelo ministro de Petróleo da Venezuela, Eulogio Del Pino.
Lá fora, a moeda americana caía 0,64% em relação ao dólar australiano, 0,33% frente à lira turca e 0,58% em relação ao peso mexicano.
No mercado local, notícias no cenário político contribuíam para sustentar a alta do real.
Analistas comentaram a nova campanha eleitoral do PMDB, que será apresentada nesta semana, em que o partido atribui a crise econômica à "má gestão" e propõe uma "mudança de ânimo" no país. A leitura é de que a proposta de rompimento do apoio ao governo ganha força no PMDB, o que reforça as apostas em um impeachment da presidente Dilma Rousseff.
A piora da expectativa do quadro fiscal, contudo, continua sendo um elemento que limita a recuperação do real.
Hoje o Tesouro Nacional anunciou o resultado do governo central apresentou superávit primário de R$ 14,835 bilhões em janeiro, que foi impulsionado pela receita de R$ 11 bilhões referente ao leilão das usinas hidrelétricas, realizado em novembro.
Embora o resultado tenha vindo acima do esperado pelo mercado, a perspectiva não é de melhora da dívida pública, afirma Paulo Petrassi, sócio-gestor da Leme Investimentos.
Hoje o Banco Central seguiu com a rolagem do lote de US$ 10,118 bilhões em swaps cambiais que vence em março e renovou mais 11.900 contratos.
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