IGP-M acelera para 1,29% em fevereiro
A inflação medida pelo Índice Geral de Preços - Mercado (IGP-M) subiu 1,29% em fevereiro. A taxa é pouco maior do que a de 1,14% registrada em janeiro, informa a Fundação Getulio Vargas (FGV). A variação acumulada no primeiro bimestre é de 2,44% e, em 12 meses, de 12,08%.
Em fevereiro de 2015, o indicador subiu bem menos, 0,27%. O IGP-M é usado como referência para o reajuste de contratos, como os de aluguel.
A alta do indicador neste mês foi puxada pelas cotações no atacado, em especial as agrícolas, medidas pelo Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA), que subiu 1,45%, de 1,14% em janeiro. O IPA de produtos agropecuários avançou de 2,17% para 2,37% e o de produtos industriais subiu de 0,73% para 1,07%. A alta do milho, cana, bovinos, ovos e mandioca pressionou o IPA.
No varejo, o Índice de Preços ao Consumidor (IPC) subiu menos em fevereiro (1,19%) que em janeiro (1,48%). Três de suas oito classes de despesa registraram variações mais baixas de preços, com destaque para o grupo alimentação (2,36% para 1,42%), em que a alta das hortaliças e legumes diminuiu de 19,44% para 5,29%.
Também cederam os grupos educação, leitura e recreação (3,67 % para 2,06%) e vestuário (0,34% para 0,22%), influenciados por cursos formais (6,67% para 3,26%) e roupas (0,15% para -0,04%), respectivamente.
Em contrapartida, subiu a inflação de transportes (1,48% para 1,73%), habitação (0,78% para 0,83%), saúde e cuidados pessoais (0,59% para 0,69%), comunicação (0,52% para 0,71%) e despesas diversas (1,20% para 1,32%), influenciada pelos seguintes itens: etanol (1,30% para 4,43%), empregados domésticos (1,34% para 2,44%), artigos de higiene e cuidado pessoal (0,14% para 0,73%), tarifa de telefone móvel (-0,02% para 0,44%) e cigarros (1,55% para 2,25%), respectivamente.
Por fim, o Índice Nacional de Custo da Construção (INCC), já divulgado nesta semana pela FGV, subiu 0,52% em fevereiro.
[module:valor_wysiwyg|src:sites/default/files/infograficos/Brasil/IGPM/IGPM_fevereiro2016_1100.html|width:100%|height:1100]
Em fevereiro de 2015, o indicador subiu bem menos, 0,27%. O IGP-M é usado como referência para o reajuste de contratos, como os de aluguel.
A alta do indicador neste mês foi puxada pelas cotações no atacado, em especial as agrícolas, medidas pelo Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA), que subiu 1,45%, de 1,14% em janeiro. O IPA de produtos agropecuários avançou de 2,17% para 2,37% e o de produtos industriais subiu de 0,73% para 1,07%. A alta do milho, cana, bovinos, ovos e mandioca pressionou o IPA.
No varejo, o Índice de Preços ao Consumidor (IPC) subiu menos em fevereiro (1,19%) que em janeiro (1,48%). Três de suas oito classes de despesa registraram variações mais baixas de preços, com destaque para o grupo alimentação (2,36% para 1,42%), em que a alta das hortaliças e legumes diminuiu de 19,44% para 5,29%.
Também cederam os grupos educação, leitura e recreação (3,67 % para 2,06%) e vestuário (0,34% para 0,22%), influenciados por cursos formais (6,67% para 3,26%) e roupas (0,15% para -0,04%), respectivamente.
Em contrapartida, subiu a inflação de transportes (1,48% para 1,73%), habitação (0,78% para 0,83%), saúde e cuidados pessoais (0,59% para 0,69%), comunicação (0,52% para 0,71%) e despesas diversas (1,20% para 1,32%), influenciada pelos seguintes itens: etanol (1,30% para 4,43%), empregados domésticos (1,34% para 2,44%), artigos de higiene e cuidado pessoal (0,14% para 0,73%), tarifa de telefone móvel (-0,02% para 0,44%) e cigarros (1,55% para 2,25%), respectivamente.
Por fim, o Índice Nacional de Custo da Construção (INCC), já divulgado nesta semana pela FGV, subiu 0,52% em fevereiro.
[module:valor_wysiwyg|src:sites/default/files/infograficos/Brasil/IGPM/IGPM_fevereiro2016_1100.html|width:100%|height:1100]
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.