Juros futuros avançam refletindo incertezas no exterior
As taxas dos contratos futuros de juros avançaram na BM&F, refletindo o movimento de maior aversão a risco no exterior e da saída de investidores estrangeiros do mercado local.
O DI para janeiro de 2017 subiu de 14,21% para 14,22%, enquanto o DI para janeiro de 2018 avançou de 14,65% para 14,69%. Já o DI para janeiro de 2021 subiu de 15,71% para 15,74%.
Segundo analistas, a saída de um grande investidor estrangeiro do mercado de renda fixa local teria ajudado a impulsionar a alta das taxas dos juros futuros e do dólar frente ao real.
A incerteza política e a falta de perspectiva em relação ao avanço do ajuste fiscal têm elevado o pessimismo em relação ao Brasil.
Hoje o governo divulgou o resultado primário do setor público, que apresentou um superávit de R$ 27,913 bilhões em janeiro, o melhor resultado desde janeiro de 2013, que foi impulsionado por receitas extras do leilão das hidrelétricas realizado em novembro.
Dados mostrando um aumento da taxa de desemprego no Brasil reforçam a leitura de desaceleração da economia brasileira.
Em janeiro, foram fechados 99.694 postos de trabalho, segundo dados divulgados hoje pelo Caged. É o pior resultado para o mês desde janeiro de 2009, quando foram encerradas 101.748 vagas .
Já a parte mais longa da curva de juros também foi influenciada pela alta das taxas dos Treasuries após dados melhores que o esperado da economia americana.
Os gastos dos consumidores nos EUA cresceram 0,5% em janeiro ante o mês anterior, acima da estimativa do mercado que era de alta de 0,3%.
Já o índice de preços referentes a gostos pessoais (PCE, na sigla em inglês) - medida de inflação preferida do Federal Reserve - subiu 0,1% na margem e 1,3% na comparação com janeiro do ano passado.
Chamou a atenção do mercado, no entanto, a alta de 1,7% do núcleo do PCE que subiu 0,3% em janeiro ante dezembro, acima da expectativa dos analistas que esperavam avanço de 0,2%.
O DI para janeiro de 2017 subiu de 14,21% para 14,22%, enquanto o DI para janeiro de 2018 avançou de 14,65% para 14,69%. Já o DI para janeiro de 2021 subiu de 15,71% para 15,74%.
Segundo analistas, a saída de um grande investidor estrangeiro do mercado de renda fixa local teria ajudado a impulsionar a alta das taxas dos juros futuros e do dólar frente ao real.
A incerteza política e a falta de perspectiva em relação ao avanço do ajuste fiscal têm elevado o pessimismo em relação ao Brasil.
Hoje o governo divulgou o resultado primário do setor público, que apresentou um superávit de R$ 27,913 bilhões em janeiro, o melhor resultado desde janeiro de 2013, que foi impulsionado por receitas extras do leilão das hidrelétricas realizado em novembro.
Dados mostrando um aumento da taxa de desemprego no Brasil reforçam a leitura de desaceleração da economia brasileira.
Em janeiro, foram fechados 99.694 postos de trabalho, segundo dados divulgados hoje pelo Caged. É o pior resultado para o mês desde janeiro de 2009, quando foram encerradas 101.748 vagas .
Já a parte mais longa da curva de juros também foi influenciada pela alta das taxas dos Treasuries após dados melhores que o esperado da economia americana.
Os gastos dos consumidores nos EUA cresceram 0,5% em janeiro ante o mês anterior, acima da estimativa do mercado que era de alta de 0,3%.
Já o índice de preços referentes a gostos pessoais (PCE, na sigla em inglês) - medida de inflação preferida do Federal Reserve - subiu 0,1% na margem e 1,3% na comparação com janeiro do ano passado.
Chamou a atenção do mercado, no entanto, a alta de 1,7% do núcleo do PCE que subiu 0,3% em janeiro ante dezembro, acima da expectativa dos analistas que esperavam avanço de 0,2%.
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