Inflação pelo IPC-S desacelera ao final de fevereiro
A inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor - Semanal (IPC-S) cedeu de 1,10% para 0,76% da terceira para a quarta quadrissemana de fevereiro, informa a Fundação Getulio Vargas (FGV).
No fechamento de janeiro, o indicador havia marcado alta de 1,78%. A queda mais intensa da tarifa de energia elétrica e de alguns alimentos, além do efeito menor do reajuste das passagens de ônibus ajudaram na desaceleração.
Com o resultado, o IPC-S acumula alta de 2,56% no ano e de 10,37% no acumulado em 12 meses.
Seis das oito classes de despesas que compõem o índice registraram taxas mais baixas na quarta quadrissemana, em comparação com a terceira. A maior contribuição partiu do grupo habitação (0,78% para 0,39%) em que a tarifa de eletricidade residencial passou de queda de 0,90% para recuo de 2,44%.
Também variaram menos alimentação (1,40% para 1,07%), educação, leitura e recreação (1,50% para 0,44%), transportes (1,60% para 1,13%), vestuário (0,19% para 0,04%) e saúde e cuidados pessoais (0,75% para 0,69%). Nestas classes de despesa, vale destacar, respectivamente, o comportamento dos itens: hortaliças e legumes (3,75% para -0,31%), cursos formais (2,12% para 0%), tarifa de ônibus urbano (3,13% para 1,50%), roupas (0,03% para -0,11%) e artigos de higiene e cuidado pessoal (1,13% para 1%).
Em contrapartida, comunicação (0,52% para 0,83%) e despesas diversas (1,27% para 1,58%) registraram variações maiores por conta de tarifa de telefone móvel (0,56% para 1,14%) e cigarros (2,40% para 3,28%), respectivamente.
O IPC-S mede a inflação em sete capitais: São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Porto Alegre, Recife, Salvador e Brasília.
No fechamento de janeiro, o indicador havia marcado alta de 1,78%. A queda mais intensa da tarifa de energia elétrica e de alguns alimentos, além do efeito menor do reajuste das passagens de ônibus ajudaram na desaceleração.
Com o resultado, o IPC-S acumula alta de 2,56% no ano e de 10,37% no acumulado em 12 meses.
Seis das oito classes de despesas que compõem o índice registraram taxas mais baixas na quarta quadrissemana, em comparação com a terceira. A maior contribuição partiu do grupo habitação (0,78% para 0,39%) em que a tarifa de eletricidade residencial passou de queda de 0,90% para recuo de 2,44%.
Também variaram menos alimentação (1,40% para 1,07%), educação, leitura e recreação (1,50% para 0,44%), transportes (1,60% para 1,13%), vestuário (0,19% para 0,04%) e saúde e cuidados pessoais (0,75% para 0,69%). Nestas classes de despesa, vale destacar, respectivamente, o comportamento dos itens: hortaliças e legumes (3,75% para -0,31%), cursos formais (2,12% para 0%), tarifa de ônibus urbano (3,13% para 1,50%), roupas (0,03% para -0,11%) e artigos de higiene e cuidado pessoal (1,13% para 1%).
Em contrapartida, comunicação (0,52% para 0,83%) e despesas diversas (1,27% para 1,58%) registraram variações maiores por conta de tarifa de telefone móvel (0,56% para 1,14%) e cigarros (2,40% para 3,28%), respectivamente.
O IPC-S mede a inflação em sete capitais: São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Porto Alegre, Recife, Salvador e Brasília.
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