Credores aprovam congelamento de dívidas da Abengoa
A holding espanhola de energia Abengoa anunciou nesta segunda-feira que 75% dos seus credores aprovaram o congelamento de dívidas ("standstill") da companhia. Segundo a empresa, que está em recuperação judicial, o acordo é uma das exigências dos credores para aprovação do plano de reestruturação. Segundo a empresa, eram necessárias 60% de aprovação dos credores para a execução do congelamento de dívidas.
O contrato de ?standstill' vai permitir que a Abengoa "exerça determinados direitos relacionados à resolução e ao vencimento antecipado de financiamentos", diz o comunicado. O acordo também permite à empresa alcançar 75% de adesão necessária para chegar ao plano final de reestruturação.
A companhia informou também que irá arquivar os documentos que estendem o plano às afiliadas nos Estados Unidos e nos outros países onde opera.
O plano de reestruturação e recapitalização completa da Abengoa ainda compreende um aporte entre 1,5 bilhão de euros e 1,8 bilhão de euros, por um prazo máximo de cinco anos. Os financiadores desse aporte teriam direito a 55% do capital social da Abengoa.
A dívida antiga da companhia seria renegociada por 70% do seu valor nominal, que daria aos credores o direito de subscrever 35% de participação no processo de capitalização.
Após o fim da execução do plano, os atuais sócios da Abengoa teriam direito a 5% do capital social.
O contrato de ?standstill' vai permitir que a Abengoa "exerça determinados direitos relacionados à resolução e ao vencimento antecipado de financiamentos", diz o comunicado. O acordo também permite à empresa alcançar 75% de adesão necessária para chegar ao plano final de reestruturação.
A companhia informou também que irá arquivar os documentos que estendem o plano às afiliadas nos Estados Unidos e nos outros países onde opera.
O plano de reestruturação e recapitalização completa da Abengoa ainda compreende um aporte entre 1,5 bilhão de euros e 1,8 bilhão de euros, por um prazo máximo de cinco anos. Os financiadores desse aporte teriam direito a 55% do capital social da Abengoa.
A dívida antiga da companhia seria renegociada por 70% do seu valor nominal, que daria aos credores o direito de subscrever 35% de participação no processo de capitalização.
Após o fim da execução do plano, os atuais sócios da Abengoa teriam direito a 5% do capital social.
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