Lucro da WEG aumenta 15% no trimestre
A fabricante de máquinas e equipamentos WEG registrou um lucro líquido atribuído aos sócios da empresa controladora de R$ 282,4 milhões no primeiro trimestre deste ano, um aumento de 14,9% em relação ao mesmo período do ano passado.
A receita da venda de bens e serviços da companhia entre janeiro e março de 2016 apresentou uma alta de 13,4%, também na base anual, e totalizou R$ 2,42 bilhões no intervalo, segundo as informações trimestrais divulgadas nesta quarta-feira pela empresa junto à Comissão de Valores Mobiliários (CVM).
A companhia também reportou, no trimestre, uma receita financeira líquida de R$ 60,54 milhões, crescimento de 45,3% na comparação com o primeiro trimestre de 2015.
O lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda, na sigla em inglês) da fabricante recuou 1,7% no primeiro trimestre deste ano em relação ao mesmo intervalo de 2015 e somou R$ 342,23 milhões.
Nos comentários que acompanham o balanço, a companhia afirma que a expansão da atividade econômica global em 2016 continua próxima do observado em anos anteriores, com uma contribuição maior das economias desenvolvidas compensando o menor dinamismo dos países emergentes.
No Brasil, a avaliação é que o ambiente de negócios ainda é ruim, "com o setor industrial enfrentando uma situação que combina estoques elevados para uma demanda em queda, baixos níveis de confiança do consumidor, aumentos de impostos e de preços de energia, dificuldades de acesso a financiamento e, no caso do setor de bens de capital, uma rápida redução nos investimentos".
"Este ambiente deve perdurar enquanto seguirem as incertezas políticas e macroeconômicas", diz a WEG.
Segundo as demonstrações trimestrais divulgadas hoje pela companhia, os investimentos em expansão e modernização da capacidade totalizaram R$ 112,6 milhões no trimestre. Desse total, 25% foram destinados a unidades no Brasil e 75%, no exterior, com destaque para México e China.
A estimativa de investimentos em imobilizado para 2016 é de R$ 470 milhões.
A receita da venda de bens e serviços da companhia entre janeiro e março de 2016 apresentou uma alta de 13,4%, também na base anual, e totalizou R$ 2,42 bilhões no intervalo, segundo as informações trimestrais divulgadas nesta quarta-feira pela empresa junto à Comissão de Valores Mobiliários (CVM).
A companhia também reportou, no trimestre, uma receita financeira líquida de R$ 60,54 milhões, crescimento de 45,3% na comparação com o primeiro trimestre de 2015.
O lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda, na sigla em inglês) da fabricante recuou 1,7% no primeiro trimestre deste ano em relação ao mesmo intervalo de 2015 e somou R$ 342,23 milhões.
Nos comentários que acompanham o balanço, a companhia afirma que a expansão da atividade econômica global em 2016 continua próxima do observado em anos anteriores, com uma contribuição maior das economias desenvolvidas compensando o menor dinamismo dos países emergentes.
No Brasil, a avaliação é que o ambiente de negócios ainda é ruim, "com o setor industrial enfrentando uma situação que combina estoques elevados para uma demanda em queda, baixos níveis de confiança do consumidor, aumentos de impostos e de preços de energia, dificuldades de acesso a financiamento e, no caso do setor de bens de capital, uma rápida redução nos investimentos".
"Este ambiente deve perdurar enquanto seguirem as incertezas políticas e macroeconômicas", diz a WEG.
Segundo as demonstrações trimestrais divulgadas hoje pela companhia, os investimentos em expansão e modernização da capacidade totalizaram R$ 112,6 milhões no trimestre. Desse total, 25% foram destinados a unidades no Brasil e 75%, no exterior, com destaque para México e China.
A estimativa de investimentos em imobilizado para 2016 é de R$ 470 milhões.
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