CNC prevê pior Dia das Mães devem em 12 anos
A Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) projeta recuo de 4,1% nas vendas do comércio relacionadas ao Dia das Mães, em comparação com igual período no ano passado. Se confirmada, será a mais intensa queda desde 2004, quando a entidade começou o levantamento sobre vendas relacionadas à data. No ano passado, houve queda de 0,4% nessas vendas.
A CNC lembrou que o Dia das Mães é a segunda principal data de vendas do comércio, perdendo apenas para o Natal. As vendas para a data devem movimentar aproximadamente R$ 5,7 bilhões neste ano, acrescentou a entidade.
Além disso, a confederação também estima recuo na oferta de empregos temporários para a data, em relação a igual período em 2015. Devem ser ofertadas 25,6 mil vagas em todo o varejo, para atendimento à demanda relacionadas ao Dia das Mães, de acordo com cálculos da CNC.
Se confirmado, este volume será 5,6% inferior ao contingente contratado no mesmo período do ano passado, sendo equivalente à quantidade de vagas geradas na mesma data em 2012 (25,4 mil).
Presentes
Para a data, as principais opções de presente devem sair dos segmentos de artigos de uso pessoal e doméstico, com projeção de crescimento de 4,4% em relação a igual período em 2015; e de vestuário, calçados e acessórios, com previsão de alta de 2,3%, no mesmo período de comparação, segundo cálculos da entidade.
Em nota, o economista da CNC Fabio Bentes explicou que estes segmentos têm tíquetes médios mais baixos e são menos dependentes de crédito, atualmente restrito, e juros altos. De acordo com projeções da CNC, somente estes dois segmentos deverão responder por quase dois terços (65,8%) de toda a movimentação do varejo nessa data em 2016.
Por outro lado, as livrarias e papelarias (- 21,1%) e as lojas de móveis e eletrodomésticos (-18,4%) deverão registrar seus piores desempenhos em toda a série histórica e empurrar o volume de vendas para o campo negativo.
A CNC lembrou que o Dia das Mães é a segunda principal data de vendas do comércio, perdendo apenas para o Natal. As vendas para a data devem movimentar aproximadamente R$ 5,7 bilhões neste ano, acrescentou a entidade.
Além disso, a confederação também estima recuo na oferta de empregos temporários para a data, em relação a igual período em 2015. Devem ser ofertadas 25,6 mil vagas em todo o varejo, para atendimento à demanda relacionadas ao Dia das Mães, de acordo com cálculos da CNC.
Se confirmado, este volume será 5,6% inferior ao contingente contratado no mesmo período do ano passado, sendo equivalente à quantidade de vagas geradas na mesma data em 2012 (25,4 mil).
Presentes
Para a data, as principais opções de presente devem sair dos segmentos de artigos de uso pessoal e doméstico, com projeção de crescimento de 4,4% em relação a igual período em 2015; e de vestuário, calçados e acessórios, com previsão de alta de 2,3%, no mesmo período de comparação, segundo cálculos da entidade.
Em nota, o economista da CNC Fabio Bentes explicou que estes segmentos têm tíquetes médios mais baixos e são menos dependentes de crédito, atualmente restrito, e juros altos. De acordo com projeções da CNC, somente estes dois segmentos deverão responder por quase dois terços (65,8%) de toda a movimentação do varejo nessa data em 2016.
Por outro lado, as livrarias e papelarias (- 21,1%) e as lojas de móveis e eletrodomésticos (-18,4%) deverão registrar seus piores desempenhos em toda a série histórica e empurrar o volume de vendas para o campo negativo.
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