Vendas no varejo têm pior resultado para março desde 2003
O volume de vendas no varejo caiu 0,9% entre fevereiro e março, já descontados os efeitos sazonais, apontou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). É o pior resultado para o mês desde 2003, quando houve recuo de 2,4%. O resultado foi influenciado pela forte baixa nas vendas de super e hipermercados (-1,7%) e combustíveis (-1,2%).
Na comparação com março de 2015, as vendas varejistas declinaram 5,7%, 12ª taxa negativa seguida nessa comparação e também o pior resultado desde 2003, quando caiu 11,4%.
Com isso, o comércio acumula baixa de 7% no primeiro trimestre de 2016, ante o mesmo período do calendário anterior. Este é o pior primeiro trimestre da série da pesquisa, iniciada em 2001. Em 12 meses, o setor recua 5,8%, a perda mais intensa da série histórica.
O resultado do mês de março ficou abaixo da média estimada pelo Valor Data, apurada junto a 21 economistas e instituições financeiras, que era de queda de 0,4%. O intervalo das projeções iam de alta de 0,8% até contração de 1,6%. Na comparação com março de 2015, a expectativa era de uma queda de 4,7%.
Em fevereiro, as vendas do varejo cresceram 1,1% ante o primeiro mês de 2016, após revisão.
O IBGE também informou que a receita nominal do varejo caiu 0,4% em março, depois da alta de 1,7% em fevereiro, já descontados os efeitos sazonais. Ante março de 2015, houve alta de 6,2%. No acumulado do primeiro trimestre, o aumento registrado foi de 4,7%. Em 12 meses, foi observada expansão de 3,1%.
Varejo ampliado
No varejo ampliado, que inclui as vendas de veículos e motos, partes e peças, e material de construção, o volume de vendas caiu 1,1% de fevereiro para março, já descontados os efeitos sazonais. O dado de fevereiro frente a janeiro foi revisado de alta de 1,8% para 1,4%.
Analistas esperavam queda de 0,6% nas vendas do varejo ampliado em março, com o intervalo das projeções variando entre alta de 0,5% a queda de 1,7%.
Em relação ao terceiro mês de 2015, o volume de vendas do varejo ampliado caiu 7,9%, pior resultado da série histórica anual desse indicador, que começa em 2005. A expectativa era de recuo de 6,3%.
No acumulado dos primeiros três meses do ano, o varejo ampliado cedeu 9,4%. Em 12 meses, diminuiu 9,6%.
Já a receita nominal do varejo ampliado apresentou baixa de 0,8% em março, após avançar 2,2% em fevereiro, e registrou incremento de 0,6% ante março de 2015. Houve ainda decréscimo de 0,6% no acumulado de 2016 e de 2,2% em 12 meses.
Na comparação com março de 2015, as vendas varejistas declinaram 5,7%, 12ª taxa negativa seguida nessa comparação e também o pior resultado desde 2003, quando caiu 11,4%.
Com isso, o comércio acumula baixa de 7% no primeiro trimestre de 2016, ante o mesmo período do calendário anterior. Este é o pior primeiro trimestre da série da pesquisa, iniciada em 2001. Em 12 meses, o setor recua 5,8%, a perda mais intensa da série histórica.
O resultado do mês de março ficou abaixo da média estimada pelo Valor Data, apurada junto a 21 economistas e instituições financeiras, que era de queda de 0,4%. O intervalo das projeções iam de alta de 0,8% até contração de 1,6%. Na comparação com março de 2015, a expectativa era de uma queda de 4,7%.
Em fevereiro, as vendas do varejo cresceram 1,1% ante o primeiro mês de 2016, após revisão.
O IBGE também informou que a receita nominal do varejo caiu 0,4% em março, depois da alta de 1,7% em fevereiro, já descontados os efeitos sazonais. Ante março de 2015, houve alta de 6,2%. No acumulado do primeiro trimestre, o aumento registrado foi de 4,7%. Em 12 meses, foi observada expansão de 3,1%.
Varejo ampliado
No varejo ampliado, que inclui as vendas de veículos e motos, partes e peças, e material de construção, o volume de vendas caiu 1,1% de fevereiro para março, já descontados os efeitos sazonais. O dado de fevereiro frente a janeiro foi revisado de alta de 1,8% para 1,4%.
Analistas esperavam queda de 0,6% nas vendas do varejo ampliado em março, com o intervalo das projeções variando entre alta de 0,5% a queda de 1,7%.
Em relação ao terceiro mês de 2015, o volume de vendas do varejo ampliado caiu 7,9%, pior resultado da série histórica anual desse indicador, que começa em 2005. A expectativa era de recuo de 6,3%.
No acumulado dos primeiros três meses do ano, o varejo ampliado cedeu 9,4%. Em 12 meses, diminuiu 9,6%.
Já a receita nominal do varejo ampliado apresentou baixa de 0,8% em março, após avançar 2,2% em fevereiro, e registrou incremento de 0,6% ante março de 2015. Houve ainda decréscimo de 0,6% no acumulado de 2016 e de 2,2% em 12 meses.
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