Comissão do impeachment e STF se reúnem dia 24 para definir prazos
A comissão especial do Senado vai definir os prazos da segunda etapa do processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff na terça-feira, 24, quando o presidente do colegiado, senador Raimundo Lira (PMDB-PB), e o relator do impeachment, senador Antonio Anastasia (PSDB-MG), apresentam ao plenário da comissão o cronograma de trabalho proposto por eles.
"Eu e o senador Anastasia vamos definir estes prazos até a próxima terça-feira, quando será apresentado à comissão", disse Lira ao deixar a reunião com o presidente do Supremo Tribunal Federal, Ricardo Lewandowski.
"Não vamos encurtar a ponto de dar a impressão que houve açodamento, nem vamos alongar a ponto de criar essa grande dificuldade para o país", disse o presidente da comissão, que quer evitar a coincidência do final do processo com as eleições municipais, marcadas para outubro.
Anastasia, que também participou da reunião de hoje, afirmou que ainda não tem prazo para apresentar o relatório para a comissão.
"Ainda que haja novos argumentos. Agora que é a fase formal de provas. Se, porventura, essa fase for ultrapassada, se a pronúncia for aceita, vamos ter uma fase três, que é o julgamento. E novamente as testemunhas serão ouvidas, alegações outras vezes. É um rito complexo, que estamos obedecendo fielmente", disse Anastasia.
"Eu e o senador Anastasia vamos definir estes prazos até a próxima terça-feira, quando será apresentado à comissão", disse Lira ao deixar a reunião com o presidente do Supremo Tribunal Federal, Ricardo Lewandowski.
"Não vamos encurtar a ponto de dar a impressão que houve açodamento, nem vamos alongar a ponto de criar essa grande dificuldade para o país", disse o presidente da comissão, que quer evitar a coincidência do final do processo com as eleições municipais, marcadas para outubro.
Anastasia, que também participou da reunião de hoje, afirmou que ainda não tem prazo para apresentar o relatório para a comissão.
"Ainda que haja novos argumentos. Agora que é a fase formal de provas. Se, porventura, essa fase for ultrapassada, se a pronúncia for aceita, vamos ter uma fase três, que é o julgamento. E novamente as testemunhas serão ouvidas, alegações outras vezes. É um rito complexo, que estamos obedecendo fielmente", disse Anastasia.
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