Número de empresas inadimplentes sobe 14% em abril
O número de pessoas jurídicas inadimplentes aumentou 14% em abril, na comparação com igual mês do ano passado, quando consideradas quatro regiões brasileiras, de acordo com estimativa do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL). A região Sudeste não foi considerada devido à lei que dificulta a negativação de pessoas físicas e jurídicas em São Paulo.
O setor que detém a maior parte das dívidas é o de serviços, o que inclui bancos. O avanço do número de empresas listadas nos cadastros de devedores de pessoas jurídicas acelera desde janeiro de 2015, mas, em março deste ano, começou a mostrar moderação, embora a taxa de crescimento, tanto das dívidas quanto do número de empresas, ainda seja elevada.
O Nordeste lidera crescimento no número de endividados entre as quatro regiões analisadas. Ali, a inadimplência cresceu 15,58%. A região concentra um quinto do total de empresas negativadas.
No Centro Oeste, a inadimplência de pessoas jurídicas também registrou forte avanço, crescendo 14,61% na comparação entre abril e o mesmo mês do ano anterior. As regiões Norte e Sul apresentaram variações menores do número de devedores mas, ainda assim, os números são expressivos: 13,55% e 11,89%, respectivamente.
O setor que detém a maior parte das dívidas é o de serviços, o que inclui bancos. O avanço do número de empresas listadas nos cadastros de devedores de pessoas jurídicas acelera desde janeiro de 2015, mas, em março deste ano, começou a mostrar moderação, embora a taxa de crescimento, tanto das dívidas quanto do número de empresas, ainda seja elevada.
O Nordeste lidera crescimento no número de endividados entre as quatro regiões analisadas. Ali, a inadimplência cresceu 15,58%. A região concentra um quinto do total de empresas negativadas.
No Centro Oeste, a inadimplência de pessoas jurídicas também registrou forte avanço, crescendo 14,61% na comparação entre abril e o mesmo mês do ano anterior. As regiões Norte e Sul apresentaram variações menores do número de devedores mas, ainda assim, os números são expressivos: 13,55% e 11,89%, respectivamente.
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