Brasil tem superávit em conta corrente em abril
(Atualizada às 11h13) O Brasil registrou em abril um superávit de US$ 412 milhões nas suas transações correntes. A cifra veio bem melhor que aquele prevista pelo Banco Central (BC), de déficit de US$ 1 bilhão.
No acumulado até abril, o déficit em conta corrente somou US$ 7,166 bilhões. Medida em 12 meses, a diferença entre o que país gastou e o que recebeu nas transações internacionais relativas a comércio, serviços, rendas e transferências unilaterais foi deficitária em US$ 34,107 bilhões, o equivalente a 1,97% do Produto Interno Bruto (PIB) estimado pela autoridade monetária.
Para 2016, a projeção é de um déficit de US$ 25 bilhões. Em 2015, o déficit foi de US$ 58,9 bilhões. Em proporção do PIB, o déficit deve ser de 1,59% do PIB no ano.
Investimento direto
O Investimento Direto no País (IDP) somou R$ 6,820 bilhões em abril, acima do previsto pelo próprio BC (US$ 6 bilhões). No primeiro quadrimestre, o IDP totalizou US$ 23,753 bilhões, contra US$ 18,925 bilhões um ano antes.
Em 12 meses até abril, o IDP somou US$ 79,903 bilhões, ou 4,61% do PIB; nos 12 meses antecedentes, representava 4,53% do PIB. O montante é suficiente para cobrir o déficit em conta corrente de 1,97% do PIB.
Além do valor destinado à participação no capital de empresas no Brasil, também são classificados como investimentos diretos os empréstimos concedidos por matrizes de empresas multinacionais às suas filiais no país e vice-versa. O retorno de investimento brasileiro no exterior também passou a integrar essas estatísticas. É como se o dinheiro tivesse saído e entrado novamente. A cada reinvestimento de IDP o estoque de passivo externo cresce.
Os empréstimos intercompanhias responderam por ingressos líquidos de US$ 2,050 bilhões em abril. O investimento direto propriamente dito (participação no capital) foi de US$ 4,771 bilhões no período. Os lucros reinvestidos foram de US$ 609 milhões.
Para 2016, o BC estima ingresso de US$ 60 bilhões em IDP, ou 3,81% PIB, depois da entrada de US$ 75 bilhões um ano antes.
No acumulado até abril, o déficit em conta corrente somou US$ 7,166 bilhões. Medida em 12 meses, a diferença entre o que país gastou e o que recebeu nas transações internacionais relativas a comércio, serviços, rendas e transferências unilaterais foi deficitária em US$ 34,107 bilhões, o equivalente a 1,97% do Produto Interno Bruto (PIB) estimado pela autoridade monetária.
Para 2016, a projeção é de um déficit de US$ 25 bilhões. Em 2015, o déficit foi de US$ 58,9 bilhões. Em proporção do PIB, o déficit deve ser de 1,59% do PIB no ano.
Investimento direto
O Investimento Direto no País (IDP) somou R$ 6,820 bilhões em abril, acima do previsto pelo próprio BC (US$ 6 bilhões). No primeiro quadrimestre, o IDP totalizou US$ 23,753 bilhões, contra US$ 18,925 bilhões um ano antes.
Em 12 meses até abril, o IDP somou US$ 79,903 bilhões, ou 4,61% do PIB; nos 12 meses antecedentes, representava 4,53% do PIB. O montante é suficiente para cobrir o déficit em conta corrente de 1,97% do PIB.
Além do valor destinado à participação no capital de empresas no Brasil, também são classificados como investimentos diretos os empréstimos concedidos por matrizes de empresas multinacionais às suas filiais no país e vice-versa. O retorno de investimento brasileiro no exterior também passou a integrar essas estatísticas. É como se o dinheiro tivesse saído e entrado novamente. A cada reinvestimento de IDP o estoque de passivo externo cresce.
Os empréstimos intercompanhias responderam por ingressos líquidos de US$ 2,050 bilhões em abril. O investimento direto propriamente dito (participação no capital) foi de US$ 4,771 bilhões no período. Os lucros reinvestidos foram de US$ 609 milhões.
Para 2016, o BC estima ingresso de US$ 60 bilhões em IDP, ou 3,81% PIB, depois da entrada de US$ 75 bilhões um ano antes.
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