CNC: Parcela de famílias endividadas cai em maio; inadimplência cresce
A queda do consumo nos últimos meses e a redução da confiança do consumidor levaram à queda no endividamento das famílias que recuou de 59,6% em abril para 58,7% em maio, de acordo com a Confederação Nacional do Comércio (CNC). No mesmo mês de 2015, o percentual de endividamento era de 62,4%.
Em contrapartida, a proporção de famílias que se declararam muito endividadas aumentou entre os meses de abril e maio, de 14,5% para 14,9% do total. Na comparação com maio de 2015, houve alta de 2,4 pontos percentuais. O tempo médio de comprometimento com as dívidas foi de 7,3 meses, sendo que 35,1% dos 18 mil consumidores entrevistados estão comprometidos com dívidas por mais de um ano. Do total das famílias brasileiras, 23,5% têm mais da metade da renda mensal comprometida com o pagamento de dívidas.
A pesquisa indica ainda piora na inadimplência. O número de famílias endividadas ou com contas em atraso aumentou na comparação mensal, de 23,2% em abril para 23,7% do total. Em maio de 2015, o índice estava em 21,1%.
Segundo a CNC, as famílias que declararam que permaneceriam inadimplentes também aumentou em ambas as bases de comparação, chegando a 9% em maio, ante 8,2% em abril e 7,4% em maio de 2015.
Em contrapartida, a proporção de famílias que se declararam muito endividadas aumentou entre os meses de abril e maio, de 14,5% para 14,9% do total. Na comparação com maio de 2015, houve alta de 2,4 pontos percentuais. O tempo médio de comprometimento com as dívidas foi de 7,3 meses, sendo que 35,1% dos 18 mil consumidores entrevistados estão comprometidos com dívidas por mais de um ano. Do total das famílias brasileiras, 23,5% têm mais da metade da renda mensal comprometida com o pagamento de dívidas.
A pesquisa indica ainda piora na inadimplência. O número de famílias endividadas ou com contas em atraso aumentou na comparação mensal, de 23,2% em abril para 23,7% do total. Em maio de 2015, o índice estava em 21,1%.
Segundo a CNC, as famílias que declararam que permaneceriam inadimplentes também aumentou em ambas as bases de comparação, chegando a 9% em maio, ante 8,2% em abril e 7,4% em maio de 2015.
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