Coca-Cola troca comando no Brasil
A fabricante de bebidas Coca-Cola anunciou nesta terça-feira mudanças na estrutura internacional da companhia, com reorganização das unidades gerenciais por regiões e rotação de cadeiras de executivos - ajustes que afetam os comandos da empresa na América Latina e no Brasil.
Como parte dessas mudanças, no Brasil, a presidência da companhia será ocupada por Henrique Braun, a partir do dia 1º de setembro. Ele estava comandando a empresa na China e Coreia. O atual vice-presidente de operações das franqueadas no Brasil, João Marcelo Ramires, vai assumir a função de presidente da empresa nos países do Sul da América Latina. E o presidente atual da Coca-Cola no Brasil, Xiemar Zarazua, assume a vice-presidência da empresa para parcerias estratégicas na América Latina, também a partir de 1º de setembro.
O atual presidente da unidade central de negócios latino-americanos, Alfredo Rivera, vai assumir o cargo de presidente da Coca-Cola para América Latina. Ele também teve passagem na unidade brasileira da empresa. Para o seu lugar, vem o executivo que comandava a operação no sul da África, Therese Gearhart.
Isso porque o executivo Brian Smith, atualmente presidente da companhia para América Latina, vai comandar a recém-criada grande região Emea, composta por Europa, Oriente Médio e África. Com 19 anos de empresa, Smith atuou em diversas operações da Coca-Cola, incluindo a presidência da companhia no Brasil.
No novo desenho internacional, a Coca-Cola vai reunir as operações da Europa, Oriente Médio e África (Emea) sob um mesmo grupo. Atualmente, esses mercados formavam a região de negócios que somava Europa, Eurásia e África.
Na Europa, os países que integram as regiões central e sul vão se juntar às operações da Rússia, Ucrânia e Belarus, criando a unidade Europa Central e Leste. O plano é sustentar a expansão nesses mercados, afirmou a Coca-Cola.
Na África, duas operações serão combinadas com as empresas de engarrafamento no continente para formar a unidade de negócios região Oeste África.
"O anúncio de hoje apresenta mudanças importantes em nossa estrutura internacional. O objetivo é apoiar a nossa evolução e representar nossa cadeia de produção", disse o presidente do conselho e presidente executivo (Ceo) da Coca-Cola, Muhtar Kent, em comunicado. "Estes movimentos vão permitir que possamos fortalecer as bases de nossa liderança e dar continuidade aos planos de gestão."
O presidente operacional da companhia (Coo), James Quincey, afirmou que as mudanças darão à estrutura organizacional maior velocidade e agilidade, além de permitir os planos de sucessão.
Como parte dessas mudanças, no Brasil, a presidência da companhia será ocupada por Henrique Braun, a partir do dia 1º de setembro. Ele estava comandando a empresa na China e Coreia. O atual vice-presidente de operações das franqueadas no Brasil, João Marcelo Ramires, vai assumir a função de presidente da empresa nos países do Sul da América Latina. E o presidente atual da Coca-Cola no Brasil, Xiemar Zarazua, assume a vice-presidência da empresa para parcerias estratégicas na América Latina, também a partir de 1º de setembro.
O atual presidente da unidade central de negócios latino-americanos, Alfredo Rivera, vai assumir o cargo de presidente da Coca-Cola para América Latina. Ele também teve passagem na unidade brasileira da empresa. Para o seu lugar, vem o executivo que comandava a operação no sul da África, Therese Gearhart.
Isso porque o executivo Brian Smith, atualmente presidente da companhia para América Latina, vai comandar a recém-criada grande região Emea, composta por Europa, Oriente Médio e África. Com 19 anos de empresa, Smith atuou em diversas operações da Coca-Cola, incluindo a presidência da companhia no Brasil.
No novo desenho internacional, a Coca-Cola vai reunir as operações da Europa, Oriente Médio e África (Emea) sob um mesmo grupo. Atualmente, esses mercados formavam a região de negócios que somava Europa, Eurásia e África.
Na Europa, os países que integram as regiões central e sul vão se juntar às operações da Rússia, Ucrânia e Belarus, criando a unidade Europa Central e Leste. O plano é sustentar a expansão nesses mercados, afirmou a Coca-Cola.
Na África, duas operações serão combinadas com as empresas de engarrafamento no continente para formar a unidade de negócios região Oeste África.
"O anúncio de hoje apresenta mudanças importantes em nossa estrutura internacional. O objetivo é apoiar a nossa evolução e representar nossa cadeia de produção", disse o presidente do conselho e presidente executivo (Ceo) da Coca-Cola, Muhtar Kent, em comunicado. "Estes movimentos vão permitir que possamos fortalecer as bases de nossa liderança e dar continuidade aos planos de gestão."
O presidente operacional da companhia (Coo), James Quincey, afirmou que as mudanças darão à estrutura organizacional maior velocidade e agilidade, além de permitir os planos de sucessão.
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