Cunha acusa Jean Wyllys ao STF por crime de injúria
O presidente afastado da Câmara Eduardo Cunha (PMDB-RJ) pediu ao Supremo Tribunal Federal (STF) que processe o deputado Jean Wyllys (PSOL-RJ) por calúnia, difamação e injúria contra ele.
O relator da queixa-crime é o ministro Gilmar Mendes.
O advogado de Cunha, Thiago Machado de Carvalho, afirma que Wyllys feriu a honra, a dignidade e o decoro ao ofender Cunha durante a votação pela continuidade do impeachment da presidente Dilma Rousseff na Câmara.
Ao votar contra a admissibilidade do impeachment, o deputado do PSOL disse que estava "constrangido de participar dessa farsa sexista, dessa eleição indireta, conduzida por um ladrão, urgida por um traidor, conspirador, apoiada por torturadores, covardes, analfabetos políticos e vendidos".
O advogado de Cunha alega ainda que a "imunidade parlamentar não pode ser confundida com a outorga de uma autorização para que o seu detentor realize ataques pessoais infundados e covardes contra seus desafetos".
O relator da queixa-crime é o ministro Gilmar Mendes.
O advogado de Cunha, Thiago Machado de Carvalho, afirma que Wyllys feriu a honra, a dignidade e o decoro ao ofender Cunha durante a votação pela continuidade do impeachment da presidente Dilma Rousseff na Câmara.
Ao votar contra a admissibilidade do impeachment, o deputado do PSOL disse que estava "constrangido de participar dessa farsa sexista, dessa eleição indireta, conduzida por um ladrão, urgida por um traidor, conspirador, apoiada por torturadores, covardes, analfabetos políticos e vendidos".
O advogado de Cunha alega ainda que a "imunidade parlamentar não pode ser confundida com a outorga de uma autorização para que o seu detentor realize ataques pessoais infundados e covardes contra seus desafetos".
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