CNI: Confiança do consumidor vai ao maior nível desde janeiro de 2015
A melhora da expectativa do brasileiro com relação ao mercado de trabalho, à renda e à inflação nos próximos meses levou o Índice Nacional de Expectativa do Consumidor (Inec) a subir 7,9% em maio, na comparação com abril, para 105,2 pontos. O indicador, calculado pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), também teve elevação na comparação com o mesmo período do ano passado.
Com esse movimento, o Inec se aproximou de sua média histórica, de 109,2 pontos. Em maio, o índice atingiu o maior valor desde janeiro de 2015.
O aumento da confiança índice se deve principalmente à melhora das expectativas dos consumidores em relação à inflação e ao emprego. O subindicador dos que esperam melhora na inflação subiu 23,2% ante abril e disparou 36,8% ante maio do ano passado. O subindicador de emprego subiu 15,2% e 30,8%, nos mesmos períodos, respectivamente.
O subindicador de renda pessoal subiu 9,8% ante abril, mas ainda caiu 2,8% ante maio de 2015. O mesmo ocorre com o de situação financeira, que subiu 4,5% ante abril, mas recuou 6,6% ante maio passado.
Diferentemente dos outros componentes do Inec, a expectativa de compras de bens de maior valor mostra queda de 0,6% na comparação mensal, embora suba 1,5% ante o mesmo período do ano passado.
Com esse movimento, o Inec se aproximou de sua média histórica, de 109,2 pontos. Em maio, o índice atingiu o maior valor desde janeiro de 2015.
O aumento da confiança índice se deve principalmente à melhora das expectativas dos consumidores em relação à inflação e ao emprego. O subindicador dos que esperam melhora na inflação subiu 23,2% ante abril e disparou 36,8% ante maio do ano passado. O subindicador de emprego subiu 15,2% e 30,8%, nos mesmos períodos, respectivamente.
O subindicador de renda pessoal subiu 9,8% ante abril, mas ainda caiu 2,8% ante maio de 2015. O mesmo ocorre com o de situação financeira, que subiu 4,5% ante abril, mas recuou 6,6% ante maio passado.
Diferentemente dos outros componentes do Inec, a expectativa de compras de bens de maior valor mostra queda de 0,6% na comparação mensal, embora suba 1,5% ante o mesmo período do ano passado.
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