Microsoft compra rede social LinkedIn por US$ 26 bilhões
A Microsoft anunciou nesta segunda-feira ter fechado um acordo para comprar a rede social profissional LinkedIn. Pelo acordo, a dona do Windows pagará US$ 196 por ação pela companhia, um prêmio de quase 50% em relação ao valor de fechamento de sexta-feira, 10 - mas um montante ainda inferior à cotação do papel em 2015.
Somando US$ 26 bilhões, a aquisição é a maior já feita pela Microsoft até hoje, superando a compra do Skype, por US$ 8,5 bilhões, em 2011. O negócio reforça a estratégia do executivo-chefe Satya Nadella, que tem direcionado a companhia para a oferta de serviços. Desde que assumiu o posto, em 2014, o executivo tem investido no conceito de nuvem, com produtos como o Office 365, o OneDrive e o Azure.
Uma das principais decisões do executivo foi reverter o investimento feito por seu antecessor, Steve Ballmer, de comprar a Nokia para tentar avançar no mercado de telefones celulares. Nadella fez uma baixa contábil de US$ 7,6 bilhões referentes ao negócio e demitiu milhares de funcionários. Há duas semanas, a companhia anunciou a venda do negócio de telefones mais simples para a Foxconn por US$ 350 milhões.
Para o LinkedIn, a operação significa o fim dos questionamentos com relação ao seu modelo de negócios e às suas perspectivas de crescimento. A rede social ficou entre as queridinhas dos investidores e analistas após sua oferta inicial de ações, em 2011, por apresentar lucro e boas perspectivas de crescimento, ao contrário de seus similares Facebook e Twitter. O avanço do Facebook, no entanto, passou a trazer questionamentos sobre a capacidade de a companhia ir adiante.
De acordo com a Microsoft, o LinkedIn será mantido como uma operação totalmente independente, liderada por seu atual presidente, Jeff Weiner.
A expectativa é de que a transação seja concluída até o fim do ano.
Somando US$ 26 bilhões, a aquisição é a maior já feita pela Microsoft até hoje, superando a compra do Skype, por US$ 8,5 bilhões, em 2011. O negócio reforça a estratégia do executivo-chefe Satya Nadella, que tem direcionado a companhia para a oferta de serviços. Desde que assumiu o posto, em 2014, o executivo tem investido no conceito de nuvem, com produtos como o Office 365, o OneDrive e o Azure.
Uma das principais decisões do executivo foi reverter o investimento feito por seu antecessor, Steve Ballmer, de comprar a Nokia para tentar avançar no mercado de telefones celulares. Nadella fez uma baixa contábil de US$ 7,6 bilhões referentes ao negócio e demitiu milhares de funcionários. Há duas semanas, a companhia anunciou a venda do negócio de telefones mais simples para a Foxconn por US$ 350 milhões.
Para o LinkedIn, a operação significa o fim dos questionamentos com relação ao seu modelo de negócios e às suas perspectivas de crescimento. A rede social ficou entre as queridinhas dos investidores e analistas após sua oferta inicial de ações, em 2011, por apresentar lucro e boas perspectivas de crescimento, ao contrário de seus similares Facebook e Twitter. O avanço do Facebook, no entanto, passou a trazer questionamentos sobre a capacidade de a companhia ir adiante.
De acordo com a Microsoft, o LinkedIn será mantido como uma operação totalmente independente, liderada por seu atual presidente, Jeff Weiner.
A expectativa é de que a transação seja concluída até o fim do ano.
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