Dólar renova a mínima do ano com cenário favorável a moedas emergentes
O dólar fechou em queda frente ao real acompanhando o movimento no exterior sustentado pela expectativa de um cenário mais favorável para moedas emergentes diante das apostas de que o Federal Reserve deve postergar o aumento da taxa básica de juros nos Estados Unidos. O real hoje foi a terceira moeda que mais subiu frente ao dólar, atrás do rand sul-africano e do peso colombiano.
O dólar comercial fechou em queda de 2,07% cotado a R$ 3,2362, renovando a mínima no ano, no menor patamar desde 22 de julho de 2015. Já o contrato futuro para julho recuava 1,95% para R$ 3,24.
A queda do dólar no mercado doméstico acompanhou o movimento de desvalorização da moeda americana no exterior frente às principais divisas emergentes, sustentado por dados mais fracos que o esperado da economia americana.
No mercado local, a expectativa de que o Banco central deve adotar uma postura menos intervencionista no câmbio tem levado o mercado a aumentar a venda a de dólares, tentando testar o nível de tolerância da nova diretoria do BC com a valorização cambial. Ontem, o presidente do BC, Ilan Goldfajn, afirmou que o BC pode voltar a reduzir o estoque de swaps cambiais tradicionais, mas respeitando o regime de câmbio flutuante.
Para o mercado, o BC será mais tolerante com um real mais apreciado, uma vez que esse movimento facilitaria a convergência da inflação para o centro da meta em 2017, objetivo do BC deixado claro por Ilan na coletiva da véspera.
O dólar comercial fechou em queda de 2,07% cotado a R$ 3,2362, renovando a mínima no ano, no menor patamar desde 22 de julho de 2015. Já o contrato futuro para julho recuava 1,95% para R$ 3,24.
A queda do dólar no mercado doméstico acompanhou o movimento de desvalorização da moeda americana no exterior frente às principais divisas emergentes, sustentado por dados mais fracos que o esperado da economia americana.
No mercado local, a expectativa de que o Banco central deve adotar uma postura menos intervencionista no câmbio tem levado o mercado a aumentar a venda a de dólares, tentando testar o nível de tolerância da nova diretoria do BC com a valorização cambial. Ontem, o presidente do BC, Ilan Goldfajn, afirmou que o BC pode voltar a reduzir o estoque de swaps cambiais tradicionais, mas respeitando o regime de câmbio flutuante.
Para o mercado, o BC será mais tolerante com um real mais apreciado, uma vez que esse movimento facilitaria a convergência da inflação para o centro da meta em 2017, objetivo do BC deixado claro por Ilan na coletiva da véspera.
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