Inflação pelo IPC-S desacelera na quarta prévia de junho
A inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor - Semanal (IPC-S) desacelerou para 0,26% na quarta quadrissemana de junho, informa a Fundação Getulio Vargas (FGV).
Na terceira quadrissemana, o indicador havia subido 0,33% e, no mesmo período em maio, avançado 0,64%. Com o resultado, o IPC-S acumula alta de 4,50% no ano, e de 8,54% nos últimos 12 meses.
Na comparação com a terceira quadrissemana, seis das oito classes de despesa do índice registraram variações menores de preços. A maior contribuição partiu do grupo despesas diversas (1,29% para 0,41%), influenciado pelos cigarros, que saíram de alta de 2,18% para queda de 0,06%, após dissipados os efeitos do reajuste de preços em maio.
Também caíram as taxas de transportes (-0,14% para -0,22%), saúde e cuidados pessoais (0,64% para 0,54%), vestuário (0,75% para 0,37%), comunicação (0,12% para 0,11%) e habitação (0,65% para 0,63%), influenciados, respectivamente, por gasolina (-1,15% para -1,59%), medicamentos em geral (0,37% para 0,11%), roupas (0,64% para 0,15%), mensalidade para internet (0,13% para -0,25%) e tarifa de eletricidade residencial (0,79% para 0,44%).
Em contrapartida, apenas o grupo educação, leitura e recreação (0,11% para 0,26%) subiu, por causa da passagem aérea (-0,12% para 6,55%).
O grupo alimentação repetiu a taxa de variação registrada na última apuração, 0,07%. Se por um lado subiu o preço do feijão-carioca (29,26% para 38,62%), por outro, caiu ainda mais o preço das frutas (-7,88% para -11,75%).
O IPC-S é apurado em sete capitais: São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Recife, Salvador, Porto Alegre e Brasília.
Na terceira quadrissemana, o indicador havia subido 0,33% e, no mesmo período em maio, avançado 0,64%. Com o resultado, o IPC-S acumula alta de 4,50% no ano, e de 8,54% nos últimos 12 meses.
Na comparação com a terceira quadrissemana, seis das oito classes de despesa do índice registraram variações menores de preços. A maior contribuição partiu do grupo despesas diversas (1,29% para 0,41%), influenciado pelos cigarros, que saíram de alta de 2,18% para queda de 0,06%, após dissipados os efeitos do reajuste de preços em maio.
Também caíram as taxas de transportes (-0,14% para -0,22%), saúde e cuidados pessoais (0,64% para 0,54%), vestuário (0,75% para 0,37%), comunicação (0,12% para 0,11%) e habitação (0,65% para 0,63%), influenciados, respectivamente, por gasolina (-1,15% para -1,59%), medicamentos em geral (0,37% para 0,11%), roupas (0,64% para 0,15%), mensalidade para internet (0,13% para -0,25%) e tarifa de eletricidade residencial (0,79% para 0,44%).
Em contrapartida, apenas o grupo educação, leitura e recreação (0,11% para 0,26%) subiu, por causa da passagem aérea (-0,12% para 6,55%).
O grupo alimentação repetiu a taxa de variação registrada na última apuração, 0,07%. Se por um lado subiu o preço do feijão-carioca (29,26% para 38,62%), por outro, caiu ainda mais o preço das frutas (-7,88% para -11,75%).
O IPC-S é apurado em sete capitais: São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Recife, Salvador, Porto Alegre e Brasília.
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