Eletrobras decide deixar sociedade na CHC após negócio com Nicarágua
A Centrales Hidreléctricas de Centroamerica (CHC), empresa na qual a Eletrobras tem 50% de participação, vendeu a totalidade das ações de sua subsidiária integral Centrales Hidrelectricas de Nicaragua (CHN), detentora da concessão do projeto hidrelétrico de Tumarin, na Nicarágua.
O projeto, de potência instalada de 253 megawatts (MW), foi vendido por US$ 44,2 milhões para a estatal Empresa Nicaraguense de Eletricidad (Enel) e para a Distribuidora de Electricidad del Norte (Disnorte), que será a compradora da energia elétrica a ser gerada.
Segundo comunicado, o projeto de Tumarin era o único desenvolvido pela CHC, por meio da subsidiária. Por isso, a Eletrobras informa que serão adotadas providências para encerrar sua participação na CHC.
O investimento da estatal elétrica brasileira na CHC era de R$ 87,8 milhões no primeiro trimestre, conforme registrado nas informações financeiras do período.
A Eletrobras diz no comunicado que realizou provisão para perdas relativas à totalidade do valor investido.
O projeto, de potência instalada de 253 megawatts (MW), foi vendido por US$ 44,2 milhões para a estatal Empresa Nicaraguense de Eletricidad (Enel) e para a Distribuidora de Electricidad del Norte (Disnorte), que será a compradora da energia elétrica a ser gerada.
Segundo comunicado, o projeto de Tumarin era o único desenvolvido pela CHC, por meio da subsidiária. Por isso, a Eletrobras informa que serão adotadas providências para encerrar sua participação na CHC.
O investimento da estatal elétrica brasileira na CHC era de R$ 87,8 milhões no primeiro trimestre, conforme registrado nas informações financeiras do período.
A Eletrobras diz no comunicado que realizou provisão para perdas relativas à totalidade do valor investido.
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