Lewandowski autoriza ida de suposto operador de Cunha para Papuda
O presidente do Supremo Tribunal Federal, ministro Ricardo Lewandowski, autorizou nesta quarta-feira a transferência do doleiro Lúcio Funaro, preso preventivamente na Operação Sépsis, para o Complexo Penitenciário da Papuda, no Distrito Federal. Funaro estava em uma cela da Polícia Federal, onde houve problemas com o encanamento.
A defesa pediu a transferência. Em despacho, Lewandowski afirmou que a situação em que Funaro se encontrava detido atenta contra direitos elementares da Constituição, que assegura aos presos sua integridade física e segurança.
Como o STF está de recesso, cabe ao presidente da corte tomar decisões sobre questões urgentes.
Segundo o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, o doleiro tem "longa e íntima relação" com deputado afastado Eduardo Cunha (PMBD-RJ). De acordo com as investigações, Funaro atuava como operador financeiro de Cunha no recebimento de propina de empresas interessadas na liberação de verbas do Fundo de Investimento do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FI-FGTS).
O suposto esquema de desvios foi delatado pelo ex-vice-presidente de Fundos de Governo e Loterias da Caixa, Fábio Cleto, que também é investigado.
A defesa pediu a transferência. Em despacho, Lewandowski afirmou que a situação em que Funaro se encontrava detido atenta contra direitos elementares da Constituição, que assegura aos presos sua integridade física e segurança.
Como o STF está de recesso, cabe ao presidente da corte tomar decisões sobre questões urgentes.
Segundo o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, o doleiro tem "longa e íntima relação" com deputado afastado Eduardo Cunha (PMBD-RJ). De acordo com as investigações, Funaro atuava como operador financeiro de Cunha no recebimento de propina de empresas interessadas na liberação de verbas do Fundo de Investimento do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FI-FGTS).
O suposto esquema de desvios foi delatado pelo ex-vice-presidente de Fundos de Governo e Loterias da Caixa, Fábio Cleto, que também é investigado.
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