IPC-S fecha julho com alta de 0,37%
A inflação apurada pelo Índice de Preços ao Consumidor - Semanal (IPC-S) acelerou no fim de julho, fechando em 0,37%. A taxa é maior que a da terceira quadrissemana, de 0,36%, e também daquela verificada no encerramento de junho, de 0,26%.
Com o resultado do sétimo mês de 2016, o IPC-S acumula alta de 4,89% no ano e de 8,37% em 12 meses, informa a Fundação Getulio Vargas (FGV).
Na comparação com junho, o indicador registrou variações maiores no preço da Alimentação (de 0,07% para 0,39%), Saúde e cuidados pessoais (de 0,54% para 0,85%), Educação, leitura e recreação (de 0,26% para 0,71%) e Comunicação (de 0,11% para 0,17%). Transportes foram de queda de 0,22% para aumento de 0,25%.
Com abradnamento no ritmo de alta, apareceram Habitação (de 0,63% para 0,14%), Vestuário (de 0,37% para 0,18%) e Despesas diversas (0,49% para 0,41%).
No confronto com a terceira quadrissemana de julho, metade das oito classes de despesa componentes do índice apresentaram taxas maiores, com destaque para Transportes (-0,07% para 0,25%), em que a gasolina passou de recuo de 0,88% para elevação de 0,22%.
Também subiram Saúde e cuidados pessoais (0,68% para 0,85%) e Comunicação (0,15% para 0,17%). Vestuário deixou para trás uma queda de 0,15% para acréscimo de 0,18%.
Em contrapartida, houve desaceleração em Alimentação (0,71% para 0,39%), Educação, leitura e recreação (0,72% para 0,71%) e Despesas diversas (0,64% para 0,49%) com hortaliças e legumes (-6,71% para -12,13%), passagem aérea (12,29% para 3,71%) e alimentos para animais domésticos (2,79% para 1,12%), respectivamente.
O grupo Habitação repetiu a taxa de 0,14%.
O IPC-S apura a inflação semanalmente em sete capitais: São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Porto Alegre, Recife, Salvador e Brasília.
Com o resultado do sétimo mês de 2016, o IPC-S acumula alta de 4,89% no ano e de 8,37% em 12 meses, informa a Fundação Getulio Vargas (FGV).
Na comparação com junho, o indicador registrou variações maiores no preço da Alimentação (de 0,07% para 0,39%), Saúde e cuidados pessoais (de 0,54% para 0,85%), Educação, leitura e recreação (de 0,26% para 0,71%) e Comunicação (de 0,11% para 0,17%). Transportes foram de queda de 0,22% para aumento de 0,25%.
Com abradnamento no ritmo de alta, apareceram Habitação (de 0,63% para 0,14%), Vestuário (de 0,37% para 0,18%) e Despesas diversas (0,49% para 0,41%).
No confronto com a terceira quadrissemana de julho, metade das oito classes de despesa componentes do índice apresentaram taxas maiores, com destaque para Transportes (-0,07% para 0,25%), em que a gasolina passou de recuo de 0,88% para elevação de 0,22%.
Também subiram Saúde e cuidados pessoais (0,68% para 0,85%) e Comunicação (0,15% para 0,17%). Vestuário deixou para trás uma queda de 0,15% para acréscimo de 0,18%.
Em contrapartida, houve desaceleração em Alimentação (0,71% para 0,39%), Educação, leitura e recreação (0,72% para 0,71%) e Despesas diversas (0,64% para 0,49%) com hortaliças e legumes (-6,71% para -12,13%), passagem aérea (12,29% para 3,71%) e alimentos para animais domésticos (2,79% para 1,12%), respectivamente.
O grupo Habitação repetiu a taxa de 0,14%.
O IPC-S apura a inflação semanalmente em sete capitais: São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Porto Alegre, Recife, Salvador e Brasília.
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