IPC-Fipe desacelera e fecha julho com alta de 0,65%
A inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (IPC-Fipe) desacelerou para 0,35% na última quadrissemana de julho, influenciada por uma alta menos intensa nos alimentos e uma queda mais acentuada nos itens de vestuário. Na quadrissemana anterior, o IPC-Fipe subiu 0,72% e, no fechamento de junho, tinha registrado alta de 0,65%.
Da terceira para a quarta quadrissemana, cinco das sete classes de despesas do IPC-Fipe registraram taxas mais baixas. O grupo alimentação saiu de alta de 1,69% para 0,78% e respondeu por pouco mais da metade (0,19 ponto percentual) da taxa de 0,35%. O grupo vestuário aprofundou a queda, de 0,65% para 0,98% no período.
Outras desacelerações ocorreram em habitação, de 0,53% para 0,20%; transporte, de 0,09% para 0,04%; e despesas pessoais, de 0,49% para 0,26%.
Na contramão, aumentou a inflação da saúde, de 1,32% para 1,46% e da educação, de 0,87% para 0,88%.
O IPC-Fipe mede a inflação para famílias com renda até dez salários mínimos mensais que vivem na cidade de São Paulo.
Da terceira para a quarta quadrissemana, cinco das sete classes de despesas do IPC-Fipe registraram taxas mais baixas. O grupo alimentação saiu de alta de 1,69% para 0,78% e respondeu por pouco mais da metade (0,19 ponto percentual) da taxa de 0,35%. O grupo vestuário aprofundou a queda, de 0,65% para 0,98% no período.
Outras desacelerações ocorreram em habitação, de 0,53% para 0,20%; transporte, de 0,09% para 0,04%; e despesas pessoais, de 0,49% para 0,26%.
Na contramão, aumentou a inflação da saúde, de 1,32% para 1,46% e da educação, de 0,87% para 0,88%.
O IPC-Fipe mede a inflação para famílias com renda até dez salários mínimos mensais que vivem na cidade de São Paulo.
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