IPC-Fipe perde força na primeira leitura de agosto
Com uma desaceleração nas despesas com alimentos, habitação e queda de preços nos transportes e vestuário, o Índice de Preços ao Consumidor da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (IPC-Fipe) desacelerou de 0,35% para 0,24%, da última quadrissemana de julho para a primeira de agosto.
Quatro das sete classes de despesas do indicador registraram taxas menores. O grupo alimentação saiu de alta de 0,78% para 0,42%, enquanto habitação passou de 0,20% para 0,01%. Transportes saiu de alta de 0,04% para queda de 0,03% e o aumento das despesas com educação cedeu de 0,88% para 0,82%.
O grupo vestuário registrou uma deflação menor (de -0,98% para -0,91%), mas ainda assim contribuiu para reduzir o IPC-Fipe no período. Também tiveram taxas maiores despesas pessoais (de 0,26% para 0,43%) e saúde (de 1,46% para 1,96%).
O IPC-Fipe mede a inflação na cidade de São Paulo para famílias com renda de até dez salários mínimos mensais.
Quatro das sete classes de despesas do indicador registraram taxas menores. O grupo alimentação saiu de alta de 0,78% para 0,42%, enquanto habitação passou de 0,20% para 0,01%. Transportes saiu de alta de 0,04% para queda de 0,03% e o aumento das despesas com educação cedeu de 0,88% para 0,82%.
O grupo vestuário registrou uma deflação menor (de -0,98% para -0,91%), mas ainda assim contribuiu para reduzir o IPC-Fipe no período. Também tiveram taxas maiores despesas pessoais (de 0,26% para 0,43%) e saúde (de 1,46% para 1,96%).
O IPC-Fipe mede a inflação na cidade de São Paulo para famílias com renda de até dez salários mínimos mensais.
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