Balança comercial tem superávit de US$ 541 milhões na 3º semana do mês
A balança comercial registrou superávit de US$ 541 milhões na terceira semana de agosto, informou o Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços. O valor resulta de exportações de US$ 3,557 bilhões e importações de US$ 3,016 bilhões no período.
Com o desempenho na terceira semana, a balança acumula superávit de US$ 2,862 bilhões em agosto e US$ 31,092 bilhões no ano.
As exportações no mês subiram 3,9% em relação a agosto de 2015, considerando a média diária de embarques, para US$ 766,4 milhões. O avanço foi sustentado pelos produtos semimanufaturados e manufaturados que cresceram 9,7% e 7,3%, respectivamente.
Entre os produtos semimanufaturados, a alta foi puxada pela venda de açúcar em bruto, ouro em forma semimanufaturada, alumínio em bruto, madeira serrada ou fendida, ferro fundido e ferro-ligas. Os manufaturados foram influenciados pela venda de veículos de carga, açúcar refinado, máquinas e aparelhos para terraplenagem, aviões e motores e geradores elétricos.
Em contrapartida, os produtos básicos (com maior participação na pauta de exportações) tiveram queda de 0,3% na média diária, para US$ 347,4 milhões. A retração foi liderada por soja em grão, carne bovina e de frango, café em grão e milho em grão.
A média diária de importações até a terceira semana do mês caiu 5,5%, para US$ 575,6 milhões. Nesse comparativo decresceram os gastos com siderúrgicos (-33,9%), veículos automóveis e partes (-31,2%), equipamentos mecânicos (-19,8%), instrumentos de ótica e precisão (-6,4%) e plásticos e obras (-5,2%).
Com o desempenho na terceira semana, a balança acumula superávit de US$ 2,862 bilhões em agosto e US$ 31,092 bilhões no ano.
As exportações no mês subiram 3,9% em relação a agosto de 2015, considerando a média diária de embarques, para US$ 766,4 milhões. O avanço foi sustentado pelos produtos semimanufaturados e manufaturados que cresceram 9,7% e 7,3%, respectivamente.
Entre os produtos semimanufaturados, a alta foi puxada pela venda de açúcar em bruto, ouro em forma semimanufaturada, alumínio em bruto, madeira serrada ou fendida, ferro fundido e ferro-ligas. Os manufaturados foram influenciados pela venda de veículos de carga, açúcar refinado, máquinas e aparelhos para terraplenagem, aviões e motores e geradores elétricos.
Em contrapartida, os produtos básicos (com maior participação na pauta de exportações) tiveram queda de 0,3% na média diária, para US$ 347,4 milhões. A retração foi liderada por soja em grão, carne bovina e de frango, café em grão e milho em grão.
A média diária de importações até a terceira semana do mês caiu 5,5%, para US$ 575,6 milhões. Nesse comparativo decresceram os gastos com siderúrgicos (-33,9%), veículos automóveis e partes (-31,2%), equipamentos mecânicos (-19,8%), instrumentos de ótica e precisão (-6,4%) e plásticos e obras (-5,2%).
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