Ibovespa sobe com ações de mineração e siderurgia
O Ibovespa registra alta, acompanhando o bom humor externo. O índice subia 0,95% às 10h43, para 58.329 pontos, puxado por ações de commodities.
Registravam avanço Gerdau Metalúrgica PN (3,43%), Gerdau PN (3,73%), Usiminas PNA (3,88%), Vale ON (2,61%), Vale PNA (2,38%) e CSN ON (4%). O recuo do preço do petróleo limita, mas não apaga, os ganhos de Petrobras. A ação PN aumentava 1,05% e a ON ganhava 0,76%.
No Brasil, os mercados ficam de olho na participação do presidente do Banco Central (BC), Ilan Goldfajn, de audiência na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado. Ilan fará um balanço da política monetária adotada pelo governo do presidente interino Michel Temer.
O dia tem votações importantes no Congresso ligadas ao ajuste fiscal. O Valor informa que o senador Ricardo Ferraço (PSDB-ES), relator da proposta de aumento para os ministros do STF, à Procuradoria-Geral da República e Defensoria Pública da União, apresentará parecer contrário ao reajuste, cujo efeito em cascata terá impacto superior a R$ 4,5 bilhões só no Judiciário. Ele também articula uma estratégia para barrar o aumento às outras categorias. Após emitir sinais contraditórios nas últimas semanas, ontem o Planalto defendeu que o momento é de "segurar os reajustes", disse o ministro Geddel Vieira Lima.
Registravam avanço Gerdau Metalúrgica PN (3,43%), Gerdau PN (3,73%), Usiminas PNA (3,88%), Vale ON (2,61%), Vale PNA (2,38%) e CSN ON (4%). O recuo do preço do petróleo limita, mas não apaga, os ganhos de Petrobras. A ação PN aumentava 1,05% e a ON ganhava 0,76%.
No Brasil, os mercados ficam de olho na participação do presidente do Banco Central (BC), Ilan Goldfajn, de audiência na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado. Ilan fará um balanço da política monetária adotada pelo governo do presidente interino Michel Temer.
O dia tem votações importantes no Congresso ligadas ao ajuste fiscal. O Valor informa que o senador Ricardo Ferraço (PSDB-ES), relator da proposta de aumento para os ministros do STF, à Procuradoria-Geral da República e Defensoria Pública da União, apresentará parecer contrário ao reajuste, cujo efeito em cascata terá impacto superior a R$ 4,5 bilhões só no Judiciário. Ele também articula uma estratégia para barrar o aumento às outras categorias. Após emitir sinais contraditórios nas últimas semanas, ontem o Planalto defendeu que o momento é de "segurar os reajustes", disse o ministro Geddel Vieira Lima.
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