IPC-S desacelera para 0,39% na terceira medição de agosto
A inflação apurada pelo Índice de Preços ao Consumidor - Semanal (IPC-S) cedeu de 0,47% para 0,39% da segunda para a terceira medição de agosto, puxada pela queda dos preços da gasolina e da conta de luz, informa a Fundação Getulio Vargas (FGV).
Cinco das oito classes de despesa componentes do índice registraram taxas mais baixas. A maior contribuição partiu de transportes (0,36% para 0,18%), influenciado pela gasolina, que saiu de alta de 0,82% para queda de 0,01%.
Saúde e cuidados pessoais foram de avanço de 0,91% para 0,67%, vestuário passou de alta de 0,32% para recuo de 0,06%, comunicação deixou elevação de 0,55% para 0,32% e despesas diversas foram de 0,19% para 0,03% de aumento, influenciados por artigos de higiene e cuidado pessoal (2,58% para 1,57%), roupas (0,28% para -0,06%), tarifa de telefone móvel (1,86% para 1,30%) e tarifa postal (3,53% para 1,44%), respectivamente.
Em contrapartida, subiram mais alimentação (0,69% para 0,70%) e educação, leitura e Recreação (1,10% para 1,11%), com impacto de com frutas (-0,07% para 2,43%) e passeios e férias (-1,51% para -1,30%), respectivamente.
O grupo habitação não registrou variação pela segunda quadrissemana consecutiva. Os destaques foram a tarifa de eletricidade residencial (-1,67% para -1,42%) e conserto de eletrodomésticos (1,13% para 0,68%).
O IPC-S mede a inflação em sete capitais: São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Recife, Salvador, Porto Alegre e Brasília.
Cinco das oito classes de despesa componentes do índice registraram taxas mais baixas. A maior contribuição partiu de transportes (0,36% para 0,18%), influenciado pela gasolina, que saiu de alta de 0,82% para queda de 0,01%.
Saúde e cuidados pessoais foram de avanço de 0,91% para 0,67%, vestuário passou de alta de 0,32% para recuo de 0,06%, comunicação deixou elevação de 0,55% para 0,32% e despesas diversas foram de 0,19% para 0,03% de aumento, influenciados por artigos de higiene e cuidado pessoal (2,58% para 1,57%), roupas (0,28% para -0,06%), tarifa de telefone móvel (1,86% para 1,30%) e tarifa postal (3,53% para 1,44%), respectivamente.
Em contrapartida, subiram mais alimentação (0,69% para 0,70%) e educação, leitura e Recreação (1,10% para 1,11%), com impacto de com frutas (-0,07% para 2,43%) e passeios e férias (-1,51% para -1,30%), respectivamente.
O grupo habitação não registrou variação pela segunda quadrissemana consecutiva. Os destaques foram a tarifa de eletricidade residencial (-1,67% para -1,42%) e conserto de eletrodomésticos (1,13% para 0,68%).
O IPC-S mede a inflação em sete capitais: São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Recife, Salvador, Porto Alegre e Brasília.
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