S&P: Calotes corporativos chegam a 117 no ano e superam total de 2015
Os calotes dados por empresas já chegam a 117 até o momento em 2016, após três empresas do setor de petróleo e gás e uma instituição financeira deixarem de honrar pagamentos nesta semana, segundo a S&P Global Fixed Income Research.
O inventário de "defaults" no ano já supera o número total registrado em 2015 como um todo, de 113 calotes, e é 60% maior do que a contagem à essa altura do ano passado. "A última vez que o inventário global esteve maior neste ponto do ano foi em 2009, quando chegou a 213 durante a crise financeira", afirma a diretora da S&P, Diane Vazza.
Dois terços dos calotes totais em 2016 são dos Estados Unidos, o que se deve, em parte, ao maior número de emissores americanos classificados pela agência. Outros 21 casos foram registrados em mercados emergentes, sendo o restante relativo a outros países desenvolvidos.
Por setor, energia e recursos naturais têm a maior concentração de inadimplência, com 65 emissores, ou 56% do total global.
O inventário de "defaults" no ano já supera o número total registrado em 2015 como um todo, de 113 calotes, e é 60% maior do que a contagem à essa altura do ano passado. "A última vez que o inventário global esteve maior neste ponto do ano foi em 2009, quando chegou a 213 durante a crise financeira", afirma a diretora da S&P, Diane Vazza.
Dois terços dos calotes totais em 2016 são dos Estados Unidos, o que se deve, em parte, ao maior número de emissores americanos classificados pela agência. Outros 21 casos foram registrados em mercados emergentes, sendo o restante relativo a outros países desenvolvidos.
Por setor, energia e recursos naturais têm a maior concentração de inadimplência, com 65 emissores, ou 56% do total global.
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