Dólar tem maior alta semanal em três meses após declaração do Fed
O dólar fechou em forte alta ante o real nesta sexta-feira, no maior patamar em quatro semanas, catapultado por um ajuste global da moeda americana na esteira do aumento dos receios de alta iminente de juros nos EUA.
A divisa subiu 1,23%, a R$ 3,2696, maior patamar de encerramento desde 1º de agosto (R$ 3,2705). Na semana, o dólar subiu 1,98%, valorização mais forte para o período desde o fim de maio.
Os ganhos da moeda representaram uma reviravolta ao movimento visto pela manhã. Na mínima do dia, a moeda recuou 1,26%, a R$ 3,1894, na baixa mais forte desde o último dia 4.
Após vender dólares reagindo a declarações da presidente do Federal Reserve (Fed, BC americano), Janet Yellen, que não deixaram claro o "timing" do aperto monetário, o mercado reverteu a trajetória na sequência de comentários do vice-presidente do BC americano, Stanley Fischer, de que o Fed pode subir os juros até duas vezes neste ano.
Ao comentar as declarações de Yellen, Fischer disse os principais indicadores econômicos considerados pelo Fed estão vindo melhores e destacou o papel do "payroll" de agosto na definição do resultado do encontro de política monetária de setembro. "Estamos razoavelmente próximos do que é imaginado como pleno emprego. A inflação neste ano está mais alta que a do ano passado. Ainda não está em 2%, mas está se elevando", disse Fischer em entrevista à rede de TV americana "CNBC".
No exterior, o dólar ganhava 1,3% ante o peso mexicano, 1,1% contra o rand sul-africano e 1,4% em relação ao peso chileno.
A divisa subiu 1,23%, a R$ 3,2696, maior patamar de encerramento desde 1º de agosto (R$ 3,2705). Na semana, o dólar subiu 1,98%, valorização mais forte para o período desde o fim de maio.
Os ganhos da moeda representaram uma reviravolta ao movimento visto pela manhã. Na mínima do dia, a moeda recuou 1,26%, a R$ 3,1894, na baixa mais forte desde o último dia 4.
Após vender dólares reagindo a declarações da presidente do Federal Reserve (Fed, BC americano), Janet Yellen, que não deixaram claro o "timing" do aperto monetário, o mercado reverteu a trajetória na sequência de comentários do vice-presidente do BC americano, Stanley Fischer, de que o Fed pode subir os juros até duas vezes neste ano.
Ao comentar as declarações de Yellen, Fischer disse os principais indicadores econômicos considerados pelo Fed estão vindo melhores e destacou o papel do "payroll" de agosto na definição do resultado do encontro de política monetária de setembro. "Estamos razoavelmente próximos do que é imaginado como pleno emprego. A inflação neste ano está mais alta que a do ano passado. Ainda não está em 2%, mas está se elevando", disse Fischer em entrevista à rede de TV americana "CNBC".
No exterior, o dólar ganhava 1,3% ante o peso mexicano, 1,1% contra o rand sul-africano e 1,4% em relação ao peso chileno.
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