Dólar cai a R$ 3,23 com expectativa por ajuste fiscal
O dólar teve a maior queda em mais de três semanas nesta segunda-feira, puxado por ajuste de investidores à ideia de que a confirmação do impeachment deve abrir caminho para o governo Temer implementar o ajuste fiscal e para investidores trazerem recursos aos país.
As taxas de cupom cambial - juro que representa uma espécie de custo do dólar no mercado local - caíram em todos os vencimentos, o que sugere entrada de capital já nesta sessão.
O real vinha performando pior que seus pares nos últimos dias, e esse "gap" da moeda brasileira em relação a seus pares ofereceu mais espaço para a correção de hoje.
No fechamento, o dólar comercial caiu 1,13%, a R$ 3,2328. É a maior queda percentual diária desde 4 de agosto, quando a divisa cedeu 1,41%.
No mercado futuro, em que os negócios vão até as 18h, o dólar para setembro cedia 1,07%, a R$ 3,2360.
Para o operador de câmbio Cleber Alessie, da Hencorp Commcor, o mercado reagiu hoje basicamente à leitura de que o atual governo interino se tornará definitivo e, portanto, terá mais trânsito com o Congresso para avançar com o ajuste fiscal.
Alessie, contudo, não descarta que o dólar possa sofrer um ajuste de alta passado o impeachment, já que aumentará a cobrança sobre sinais concretos de evolução do ajuste fiscal.
As taxas de cupom cambial - juro que representa uma espécie de custo do dólar no mercado local - caíram em todos os vencimentos, o que sugere entrada de capital já nesta sessão.
O real vinha performando pior que seus pares nos últimos dias, e esse "gap" da moeda brasileira em relação a seus pares ofereceu mais espaço para a correção de hoje.
No fechamento, o dólar comercial caiu 1,13%, a R$ 3,2328. É a maior queda percentual diária desde 4 de agosto, quando a divisa cedeu 1,41%.
No mercado futuro, em que os negócios vão até as 18h, o dólar para setembro cedia 1,07%, a R$ 3,2360.
Para o operador de câmbio Cleber Alessie, da Hencorp Commcor, o mercado reagiu hoje basicamente à leitura de que o atual governo interino se tornará definitivo e, portanto, terá mais trânsito com o Congresso para avançar com o ajuste fiscal.
Alessie, contudo, não descarta que o dólar possa sofrer um ajuste de alta passado o impeachment, já que aumentará a cobrança sobre sinais concretos de evolução do ajuste fiscal.
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