Desemprego vai a 11,6% no trimestre até julho, a maior taxa desde 2012
A taxa de desemprego no país aumentou para 11,6% no trimestre encerrado em julho, de acordo com a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua, divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Trata-se da maior taxa de desocupação desde o início da pesquisa, em 2012.
Em igual período de 2015, o desemprego era de 8,6% da População Economicamente Ativa (PEA) do país. No trimestre encerrado em abril deste ano, o nível de desocupação foi de 11,2%.
A taxa do período maio-julho ficou acima da média de 11,5% estimada por 21 consultorias e instituições financeiras ouvidas pelo Valor Data. O intervalo das estimativas ia de 11,4% a 11,7%.
O contingente de desempregados bateu recorde e chegou a 11,8 milhões no trimestre encerrado em julho, ante 8,6 milhões no mesmo período do ano passado e 11,4 milhões em abril. É o maior contingente de desempregados desde o início da pesquisa. Em um ano, mais de 3,2 milhões de pessoas entraram na fila do desemprego.
Já a população ocupada, de 90,4 milhões de pessoas, é 1,8% menor que no mesmo período em 2015, quando o contingente de empregados era de 92,185 milhões. No trimestre encerrado em abril, 90,633 milhões estavam trabalhando. De acordo com o IBGE, houve corte de quase 1,7 milhão de vagas de trabalho no país desde julho de 2015. O nível de ocupação caiu para 54,4% no trimestre até julho.
Renda
Além do aumento do desemprego, a Pnad Contínua mostrou queda nos rendimentos das pessoas ocupadas. O valor médio habitualmente recebido em todos os trabalhos, de R$ 1.985, apresentou queda real de 3% ante o mesmo período de 2015, quando era de R$ 2.048.
A massa de rendimento médio real habitualmente recebido em todos os trabalhos pelas pessoas ocupadas foi estimada em R$ 175,3 bilhões, queda de 4% em relação a um ano antes.
Em igual período de 2015, o desemprego era de 8,6% da População Economicamente Ativa (PEA) do país. No trimestre encerrado em abril deste ano, o nível de desocupação foi de 11,2%.
A taxa do período maio-julho ficou acima da média de 11,5% estimada por 21 consultorias e instituições financeiras ouvidas pelo Valor Data. O intervalo das estimativas ia de 11,4% a 11,7%.
O contingente de desempregados bateu recorde e chegou a 11,8 milhões no trimestre encerrado em julho, ante 8,6 milhões no mesmo período do ano passado e 11,4 milhões em abril. É o maior contingente de desempregados desde o início da pesquisa. Em um ano, mais de 3,2 milhões de pessoas entraram na fila do desemprego.
Já a população ocupada, de 90,4 milhões de pessoas, é 1,8% menor que no mesmo período em 2015, quando o contingente de empregados era de 92,185 milhões. No trimestre encerrado em abril, 90,633 milhões estavam trabalhando. De acordo com o IBGE, houve corte de quase 1,7 milhão de vagas de trabalho no país desde julho de 2015. O nível de ocupação caiu para 54,4% no trimestre até julho.
Renda
Além do aumento do desemprego, a Pnad Contínua mostrou queda nos rendimentos das pessoas ocupadas. O valor médio habitualmente recebido em todos os trabalhos, de R$ 1.985, apresentou queda real de 3% ante o mesmo período de 2015, quando era de R$ 2.048.
A massa de rendimento médio real habitualmente recebido em todos os trabalhos pelas pessoas ocupadas foi estimada em R$ 175,3 bilhões, queda de 4% em relação a um ano antes.
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