Balança comercial tem superávit de US$ 997 milhões na 2ª semana do mês
A balança comercial registrou superávit de US$ 997 milhões na segunda semana de setembro, informou o Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços.
O desempenho foi resultado de exportações de US$ 3,458 bilhões e importações de US$ 2,461 bilhões no período. Desta forma, a balança acumula superávit de US$ 1,486 bilhão em setembro e de US$ 33,858 bilhões no ano.
De acordo com o Mdic, as exportações no mês, até a segunda semana, subiram 7,4%, para US$ 826 milhões, considerando a média diária de embarques. As três categorias de produtos contribuíram para a elevação.
As vendas de produtos semimanufaturados subiram 31,7%, para US$ 142,8 milhões, por conta de açúcar em bruto, ouro em forma semimanufaturada, madeira serrada ou fendida, manteiga, gordura e óleo, de cacau, celulose e couros e peles.
Os itens básicos avançaram 5% para US$ 358,1 milhões, devido, principalmente, a minério de cobre, petróleo em bruto, carnes suína, de frango e bovina e café em grão.
E os manufaturados subiram 1,5%, para US$ 305,9 milhões, por causa de óleos combustíveis, veículos de carga, automóveis de passageiros, tubos flexíveis de ferro e aço, produtos laminados de ferro e aço e açúcar refinado.
As importações, por sua vez, caíram 8% na média diária para US$ 578,4 milhões. Em relação a setembro de 2015 decresceram os gastos, principalmente, com combustíveis e lubrificantes (-23,7%), adubos e fertilizantes (-21,5%), siderúrgicos (-15,9%), equipamentos mecânicos (-15,5%) e farmacêuticos (-14,2%).
O desempenho foi resultado de exportações de US$ 3,458 bilhões e importações de US$ 2,461 bilhões no período. Desta forma, a balança acumula superávit de US$ 1,486 bilhão em setembro e de US$ 33,858 bilhões no ano.
De acordo com o Mdic, as exportações no mês, até a segunda semana, subiram 7,4%, para US$ 826 milhões, considerando a média diária de embarques. As três categorias de produtos contribuíram para a elevação.
As vendas de produtos semimanufaturados subiram 31,7%, para US$ 142,8 milhões, por conta de açúcar em bruto, ouro em forma semimanufaturada, madeira serrada ou fendida, manteiga, gordura e óleo, de cacau, celulose e couros e peles.
Os itens básicos avançaram 5% para US$ 358,1 milhões, devido, principalmente, a minério de cobre, petróleo em bruto, carnes suína, de frango e bovina e café em grão.
E os manufaturados subiram 1,5%, para US$ 305,9 milhões, por causa de óleos combustíveis, veículos de carga, automóveis de passageiros, tubos flexíveis de ferro e aço, produtos laminados de ferro e aço e açúcar refinado.
As importações, por sua vez, caíram 8% na média diária para US$ 578,4 milhões. Em relação a setembro de 2015 decresceram os gastos, principalmente, com combustíveis e lubrificantes (-23,7%), adubos e fertilizantes (-21,5%), siderúrgicos (-15,9%), equipamentos mecânicos (-15,5%) e farmacêuticos (-14,2%).
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