Dólar cai para casa de R$ 3,24; cena externa fica no foco
O dólar e os juros iniciaram a sessão em queda, refletindo o alívio que se vê nos mercados globais após a decisão de política monetária do banco central do Japão (BoJ, na sigla em inglês). Embora não tenha cortado o juro, o BoJ fez uma reforma em sua estrutura de política monetária. Mas, em vez de anunciar a concentração das compras de ativos de curto prazo, o BoJ estabeleceu uma meta para o rendimento dos bônus de 10 anos em torno de zero, o que deve ser viabilizado por meio da compra de papéis mais longos. Na visão de operadores, é uma boa notícia para ativos de risco, o que contribuirá para a queda dos juros e do dólar.
O real tem um dos melhores desempenho dentre as divisas de risco. Às 9h29, o dólar caía 0,51%, para R$ 3,2436. No mesmo horário, a moeda americana recuava 0,36% ante o peso mexicano, perdia 0,10% na comparação com a lira turca, cedia 0,22% em relação ao peso canadense e perdia 1,45% ante o rand. Já o dólar australiano subia 0,49% ante a divisa americana.
Os juros futuros também prosseguem com o movimento de baixa observado ontem. Além do exterior, pesa a favor do mercado de renda fixa o noticiário sobre inflação, apontando para desaceleração dos preços. A notícia de que a Petrobras poderá reduzir o preço da gasolina reforça esse ambiente.
O contrato de DI para janeiro/2021 cedia de 12,07% para 11,99%, enquanto o DI janeiro/2019 era negociado a 11,88% (11,95% ontem) e DI janeiro/2018 estava em 12,41% (12,46%).
O real tem um dos melhores desempenho dentre as divisas de risco. Às 9h29, o dólar caía 0,51%, para R$ 3,2436. No mesmo horário, a moeda americana recuava 0,36% ante o peso mexicano, perdia 0,10% na comparação com a lira turca, cedia 0,22% em relação ao peso canadense e perdia 1,45% ante o rand. Já o dólar australiano subia 0,49% ante a divisa americana.
Os juros futuros também prosseguem com o movimento de baixa observado ontem. Além do exterior, pesa a favor do mercado de renda fixa o noticiário sobre inflação, apontando para desaceleração dos preços. A notícia de que a Petrobras poderá reduzir o preço da gasolina reforça esse ambiente.
O contrato de DI para janeiro/2021 cedia de 12,07% para 11,99%, enquanto o DI janeiro/2019 era negociado a 11,88% (11,95% ontem) e DI janeiro/2018 estava em 12,41% (12,46%).
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