Temer diz que não governa para ter popularidade
O presidente Michel Temer disse em Nova York que não governa para ter popularidade. "Se a minha popularidade cair para 5%, mas eu salvar o Brasil nesses dois anos e quatro meses e colocar o país nos trilhos, me dou por satisfeito", afirmou em entrevista no Conselho das Américas.
Questionado se não se incomodava com baixa popularidade, ele disse não ter essa preocupação. "Eu tenho preocupação com o país. Tudo o que nós estamos fazendo é pelo país. Até, convenhamos, em medidas supostamente impopulares. Porque impopulares elas não são. Elas visam melhorar a situação do país e dos brasileiros", respondeu.
Protesto
O presidente afirmou que não viu o protesto das delegações de Cuba, Venezuela, Costa Rica, Bolívia e Equador, que deixaram o plenário da ONU quando ele estava proferindo discurso. "Basta ler a Constituição para verificar que o governo é legitimo. Mas essa saída eu nem percebi", disse o presidente em Nova York.
Temer lamentou o protesto, argumentando que as relações no plano internacional não são pessoais, mas institucionais. "São de Estado para Estado."
O presidente disse ainda que não teve conhecimento do escândalo da Petrobras. "Diziam que eu era vice-presidente decorativo. Então, evidentemente, eu não tinha participação."
Questionado se não se incomodava com baixa popularidade, ele disse não ter essa preocupação. "Eu tenho preocupação com o país. Tudo o que nós estamos fazendo é pelo país. Até, convenhamos, em medidas supostamente impopulares. Porque impopulares elas não são. Elas visam melhorar a situação do país e dos brasileiros", respondeu.
Protesto
O presidente afirmou que não viu o protesto das delegações de Cuba, Venezuela, Costa Rica, Bolívia e Equador, que deixaram o plenário da ONU quando ele estava proferindo discurso. "Basta ler a Constituição para verificar que o governo é legitimo. Mas essa saída eu nem percebi", disse o presidente em Nova York.
Temer lamentou o protesto, argumentando que as relações no plano internacional não são pessoais, mas institucionais. "São de Estado para Estado."
O presidente disse ainda que não teve conhecimento do escândalo da Petrobras. "Diziam que eu era vice-presidente decorativo. Então, evidentemente, eu não tinha participação."
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.