ONS revê previsão de consumo de energia para outubro
O Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) reviu a projeção da carga de energia (consumo mais perdas) para outubro, de 67.593 megawatts (MW) médios para 66.233 MW médios. Com isso, a estimativa de variação da carga em outubro, ante igual período de 2015, passou de um crescimento de 0,7% para uma queda de 1,3%.
De acordo com relatório divulgado na tarde desta sexta-feira pelo órgão, a mudança na projeção é mais intensa para o submercado Sudeste/Centro-Oeste, o maior do país. Com relação a ele, a estimativa passou de uma alta de 0,5% para uma queda de 2,7%.
Volume de chuvas
Com relação à expectativa de chuvas, não houve grandes mudanças. O ONS espera um volume de chuvas no Sudeste/Centro-Oeste de 76% da média histórica para outubro, contra 77% na previsão anterior, feita semana passada.
Com relação ao Nordeste, onde a situação é mais crítica, o ONS elevou a projeção de chuvas para outubro, de 34% para 39% da média histórica para o mês.
O ONS também espera um nível de armazenamento nos reservatórios hidrelétricos do Sudeste/Centro-Oeste e 32,2% no último dia de outubro, contra 31,9% na projeção anterior. Na mesma comparação, a estimativa desse indicador para o Nordeste passou de 10,4% para 11,3%.
De acordo com relatório divulgado na tarde desta sexta-feira pelo órgão, a mudança na projeção é mais intensa para o submercado Sudeste/Centro-Oeste, o maior do país. Com relação a ele, a estimativa passou de uma alta de 0,5% para uma queda de 2,7%.
Volume de chuvas
Com relação à expectativa de chuvas, não houve grandes mudanças. O ONS espera um volume de chuvas no Sudeste/Centro-Oeste de 76% da média histórica para outubro, contra 77% na previsão anterior, feita semana passada.
Com relação ao Nordeste, onde a situação é mais crítica, o ONS elevou a projeção de chuvas para outubro, de 34% para 39% da média histórica para o mês.
O ONS também espera um nível de armazenamento nos reservatórios hidrelétricos do Sudeste/Centro-Oeste e 32,2% no último dia de outubro, contra 31,9% na projeção anterior. Na mesma comparação, a estimativa desse indicador para o Nordeste passou de 10,4% para 11,3%.
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